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44 municípios do estado terão atividades voltadas ao câncer de mama em Outubro

Outubro está chegando, e com o início do mês rosa, também começam as campanhas de promoção à saúde da mulher e prevenção ao câncer de mama, o segundo tipo de neoplasia que mais acomete as mulheres brasileiras e paranaenses, atrás apenas do câncer de pele.

 

Enquanto o primeiro é responsável por cerca de 20% de todos os casos de câncer entre as mulheres, o segundo responde por aproximadamente 30%.

No Paraná, a estimativa do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva é que, apenas em 2019, serão registrados 3.730 novos casos de câncer de mama, com uma média de 10 diagnósticos por dia.

O Estado apresenta ainda a quarta maior taxa de incidência da doença de todo o país, com 64,70 casos para grupo de 100 mil habitantes.

Está apenas atrás do apenas o Rio de Janeiro, como 92,90 casos, o Rio Grande do Sul, com 88,23 casos e São Paulo, como 70,89 casos para cada 100 mil habitantes.

Ao longo do mês diversas ações serão desenvolvidas no Estado para chamar a atenção para a prevenção e o auto-exame.

A campanha Paraná Rosa será lançada amanhã, às 17 horas, no Palácio Iguaçu, e tem como objetivo atingir as 5.831.145 mulheres de todo Paraná.

Durante todo o mês, 44 municípios do Estado promoverão ações de incentivo e cuidado com a saúde da mulher, incluindo Marechal Cândido Rondon.

Segundo o médico epidemiologista chefe da Divisão de Detecção Precoce do Instituto Nacional do Câncer, Arn Migowski, o projeto do Paraná para o mês de outubro é muito acertado, pois não trata apenas dos exames em si, mas da prevenção ao câncer de mama por outros meios, como o estilo de vida da mulher.

O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, ressalta a importância de falar sobre o assunto durante o ano todo, mas mais ainda de intensificar nesse mês, dedicado aos cuidados do câncer de mama…

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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