Polícia identifica dono das armas utilizadas no ataque em Guarapuava

O Departamento Estadual de Investigações Criminais de São Paulo identificou o dono das armas que foram encontradas em Araçariguama.

Elas estavam em um esconderijo de onde podem ter saído e sido usadas durante o ataque em Guarapuava.

 

 Os envolvidos no crime continuam foragidos 

 

O homem está foragido e se chama Everaldo Alves dos Santos, é considerado procurado por envolvimento em roubos.

Conforme a investigação, a suspeita é que ele tenha cedido as armas para o grupo e também participado da tentativa de roubo.

O local com as armas pode ter ligação com a quadrilha que atacou o 16º Batalhão da Polícia Militar de Guarapuava e uma empresa de transporte de valores: o crime aconteceu no último domingo.

Por outro lado, o Tenente-Coronel Joas não é mais comandante do 16º Batalhão da Polícia Militar em Guarapuava.

A mudança ocorreu após os ataques que aterrorizaram Guarapuava no domingo, dia 17.

Cerca de 30 homens armados tentaram roubar a empresa de transporte de dinheiro Proforte.

Durante a ação três policiais militares ficaram feridos, sendo que um deles continua na UTI.

O Major Major Flávio Vicente Ferraz, que vinha respondendo pelo comando do Batalhão em Irati passa a ocupar o cargo.

Durante a manhã desta quinta familiares de militares que participaram da ação de domingo se reuniram em frente ao 16º BPM.

Conforme as informações, na grande maioria mulheres, pediam por melhorias e garantias de segurança aos profissionais de segurança.

Além disso, durante o protesto os manifestantes desmentiram o plano de contingência o qual o secretário de segurança pública afirmou que os policiais de Guarapuava seguiram durante a tentativa de assalto.

De acordo com as informações, os familiares também solicitaram a disponibilização de capacetes e coletes com validade comprovada, assim como carros e paredes blindadas para o Batalhão.

Por fim, os manifestantes não pouparam criticas ao governado Ratinho Junior, ao secretário de Segurança Pública, coronel Rômulo Marinho Soares e ao comandante geral da Polícia Militar do Paraná, Hudson Leôncio Teixeira.

 

Com G1