O Instituto de Desenvolvimento Rural está procurando fazer sua parte para evitar que os casos de ferrugem asiática registrados em alguns municípios ganhem maiores proporções.
A ferrugem-asiática da soja foi identificada pela primeira vez no Brasil em 2001, e a partir de então é monitorada e pesquisada por vários centros públicos e privados.
Segundo o Consórcio Antiferrugem, essa doença, considerada a mais severa da cultura, podendo causar perdas de até 90% de produtividade se não controlada.
As estratégias de manejo da doença são: a ausência da semeadura de soja e a eliminação de plantas voluntárias na entressafra por meio do vazio sanitário para redução do inóculo do fungo, a utilização de cultivares de ciclo precoce e semeaduras no início da época recomendada como estratégia de escape da doença e a utilização de fungicidas.
Em nível de Oeste do Paraná a preocupação dos agricultores aumentou nos últimos dias, especialmente a partir da oficialização de casos da doença em Nova Santa Rosa, Palotina e Terra Roxa.
O Instituto de Desenvolvimento Rural, formado pelos extintos Iapar e Emater, encabeça as ações que visam combater a ferrugem asiática e evitar que a doença se espelhe pelas lavouras de soja no Estado.
O profissional da unidade do IDR de Marechal Cândido Rondon, engenheiro agrônomo Anderson Luis Heling, destaca o trabalho realizado e orienta os produtores da região…..