Os Sindicatos Rural de Mal. Cândido Rondon e Palotina estão conclamando toda a classe agropecuária à se mobilizar para impedir o fim do subsídio concedido a energia elétrica rural.
Os elevados custos de produção são grandes problemas enfrentados pelo agronegócio nacional.
Não são só os preços das sementes, fertilizantes, agroquímicos, diesel e trato animal que motivam preocupação, mas também o que se gasta em energia elétrica para manter uma propriedade produtiva.
Os custos que já são elevados no que diz respeito a energia elétrica podem se tornar ainda maiores, o que inviabilizaria muitas criações e, inclusive, poderia resultar na falência de inúmeros pecuaristas.
Neste sentido, os presidentes dos Sindicatos Rurais Patronais de Marechal Cândido Rondon e Palotina, Edio Chapla e Edmilson Zabott, respectivamente, não se cansam de cobrar as providências.
Também como presidente e vice da Comissão Técnica de Aquicultura do Sistema FAEP/SENAR/PR, eles tiveram audiência na tarde desta terça-feira no Ministério de Minas e Energia, em Brasília.
Este encontro foi intermediado pelo secretário nacional de Aquicultura e Pesca, Jairo Gund, que também participou da audiência e manifestou sua preocupação quanto ao futuro do agronegócio em razão do elevado custo da energia elétrica.
A preocupação se torna ainda maior na medida em que no final de 2023 está previsto o término do subsídio concedido a energia rural, equiparando-a ao preço pago pela energia urbana.
A reivindicação foi novamente encaminhada em Brasília, mas como ainda não se tem garantia de uma mudança de quatro, o presidente do Sindicato Rural Patronal de Marechal Cândido Rondon, Edio Chapla, conclama uma grande mobilização da classe produtiva em torno da questão…