A ocorrência de geadas, somadas à queda das temperaturas e à falta de chuvas, aumenta os riscos de incêndios em vegetações de áreas urbanas e rurais nessa época do ano.
São muitos os municípios paranaenses com índice crítico para incêndios florestais, especialmente em função das geadas que transformaram a passagem verde da produção agrícola do Estado.
Os efeitos são comuns, principalmente nas lavouras de milho segunda safra e áreas de pastagens, aumentando consideravelmente a probabilidade de incêndios de grandes proporções.
É preciso evitar fogueiras em áreas secas, não jogar bitucas de cigarro pela janela dos carros e garrafas de vidro, que podem servir como uma lupa e potencializar a incidência do sol sobre a vegetação.
O IAP e a Polícia Ambiental lembram que provocar incêndios em vegetação nativa sem a devida autorização e o conhecimento de órgãos ambientais competentes é crime ambiental.
O dono do terreno ou a pessoa responsável pelo manejo do fogo pode sofrer as sanções previstas na Lei de Crimes Ambientais e receber multas que variam de acordo com a área queimada.
De parte do Corpo de Bombeiros, segundo o comandante do Quartel de Marechal Cândido Rondon, capitão Tiago Zajac, a preocupação com as queimadas aumenta nesse período do ano….