O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou nesta quarta-feira que não aceitou o pedido de demissão do secretário nacional de vigilância da pasta, Wanderson de Oliveira.
Ele afirmou que ele e sua equipe entraram juntos e só deixarão a pasta juntos.
Na mesma entrevista – uma coletiva que ocorre diariamente no Palácio do Planalto –, Mandetta afirmou que só deixa a pasta em três situações específicas.
Segundo Mandetta, uma das circunstâncias que podem fazê-lo sair é se o presidente Jair Bolsonaro não quiser mais o seu trabalho.
Outra, se ele pegar o coronavírus e tiver que ficar afastado, “por vontade alheia a sua vontade”.
A última alternativa, de acordo com Mandetta, seria se ele sentisse que seu trabalho não continuar.
Internamente, o ministro admite que há uma decisão do presidente Jair Bolsonaro para demiti-lo e até citou o nome do deputado federal Osmar Terra, que tem uma relação próxima ao governo Bolsonaro, como um possível substituto.