A terça-feira chegou ao fim com os preços do milho registrando leves quedas no mercado físico brasileiro.
Foram percebidas valorizações apenas em Luís Eduardo Magalhães/BA (1,32% e preço de R$ 38,50) e Brasília/DF (2,70% e preço de R$ 38,00).
As desvalorizações apareceram nas praças de Pato Branco (1,17% e preço de R$ 44,00), Londrina/PR (1,18% e preço de R$ 42,00), Cascavel/PR (1,19% e preço de R$ 41,50), Cafelândia/PR (1,20% e preço de R$ 41,00), entre outros municípios pesquisados.
O mercado físico do milho esta praticamente inalterado neste início da semana.
O volume oferta é relativamente pequeno para o período mesmo com a colheita avançando em boa parte das regiões.
O dólar alto também drena parte da produção para os portos.
A colheita da segunda safra de milho 2020 estava estimada em 31,7% da área cultivada de 13,4 milhões de hectares até a última sexta-feira (10), segundo levantamento de Safras & Mercado.
Os trabalhos atingiam 14,3% no Paraná, 4,5% em São Paulo, 22,3% em Mato Grosso do Sul, 14,7% em Goiás, 54,5% em Mato Grosso e 0,5% em Minas Gerais.
No mesmo período do ano passado, a colheita atingia 47,9% da área estimada de 12,258 milhões de hectares.
A média de colheita dos últimos cinco anos para o período é de 30%.
Os preços futuros do milho operaram em alta na maior parte desta terça-feira na Bolsa Brasileira.
As principais cotações registravam movimentações entre 0,38% negativo e 0,65% positivo por volta das 16h21 (horário de Brasília).