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Idosos de 79 e 80 anos são as novas vítimas fatais do Coronavírus em Cascavel

Até a tarde de hoje haviam sido confirmados na cidade 3142 casos de Covid-19…

O boletim divulgado pela Secretaria de Saúde nesta tarde (02) demonstra que mais duas pessoas morreram em decorrência do Coronavírus.

O primeiro caso é de um idoso de 80 anos que faleceu em Toledo ao ter a doença comprovada por exames. O homem era hipertenso.

O segundo óbito também é de um homem, dessa vez com 79 anos que tinha como comorbidades obesidade, insuficiência renal e cirrose hepática.

Até a tarde de hoje haviam sido confirmados na cidade 3142 casos de Covid-19.

Com mais dois óbitos, o número de mortes em decorrência de Coronavírus em Cascavel chega a 54.

Mortes em julho: 1 (parcial)

54ª morte: Homem de 79 anos faleceu em Hospital Público em 02/06. Tinha obesidade, insuficiência renal e cirrose hepática

Mortes em junho: 46

53ª morte: Homem de 80 anos com hipertensão faleceu em Toledo no dia 30/06

52ª morte: Homem de 61 anos, sem doenças associadas, faleceu em 28/06 em hospital público.

51ª morte: Mulher de 51 anos faleceu em 30/06 em hospital público. Tinha doença cardiovascular e diabetes.

50ª morte: Mulher de 59 anos, comorbidade associada de doença cardiovascular, diabetes e obesidade, óbito em 29/06 em Hospital Público em Cascavel.

49ª morte: Homem de 73 anos, comorbidade associada de Hipertensão, óbito em 30/06 em Hospital Público em Cascavel

48ª morte: Homem de 64 anos, comorbidade associada de Hipertensão, óbito em 29/06 em Hospital Público em Cascavel

47ª morte: Everson Mendes, de 33 anos, faleceu em 29/06, no HUOP. Ele trabalhava como vendedor, morava no Clarito e deixa dois filhos.

46ª morte: Homem de 60 anos falecido domingo 28/06 no HUOP.

45ª morte: Dulio Bondam, 92 anos, comorbidade associada de hipertensão. Óbito em domicilio em 28/06.

44ª morte: Mulher de 74 anos, comorbidade associada de Diabetes Melittus, óbito em 28/06 em Hospital Público em Cascavel.

43ª morte: Homem de 55 anos, comorbidade associada de hipertensão arterial sistêmica, óbito em 28/06 em Hospital Público em Cascavel.

42ª morte: Mulher 76 anos, comorbidade associada de doença neurológica crônica, óbito em 27/06 em Hospital Público em Cascavel.

41ª morte: Homem de 82 anos que tinha doença neurológica crônica faleceu no HUOP em 27/06.

40ª morte: Empresário Emerson Barreto, de 45 anos faleceu no dia 27/06.

39ª morte: Mulher de 63 anos faleceu no HUOP no dia 27/06. Tinha hipertensão e diabetes.

38ª morte: Mulher de 76 anos faleceu em casa em 25/06. Tinha hipertensão.

37ª morte: Virgínia dos Santos faleceu em 23/06 no HUOP. Ela tinha diabetes, Parkinson e hipertensão.

36ª morte: Ademar Rodrigues, de 66 anos, faleceu em 23/06 em hospital particular da cidade.Ele tinha hipertensão.

35ª morte: homem de 61 anos faleceu no dia 23/06 no Hospital de retaguarda. Tinha diabetes, hipertensão e doença cardiovascular.

34ª morte: mulher de 74 anos faleceu no dia 23/06, no HUOP. Maria Aparecida Pontes era moradora do Bairro Brasmadeira.

33ª morte: mulher de 68 anos faleceu no último sábado em um hospital de Assis Chateaubriand. Era ex-tabagista e tinha enfisema popular.

32ª morte: Rosa Maria Mussulini Zorek, de 61 anos, mãe do secretário de de Planejamento e Gestão de Cascavel, Edson Zorek, faleceu dia 21/06. Ela tinha hipertensão.

31ª morte: Carla Priscila Chaicoski, de 30 anos era técnica de enfermagem e havia tido um bebê há 15 dias. Ela faleceu no dia 20/06. Foi a primeira profissional de saúde a falecer em decorrência da doença em Cascavel e o caso gerou grande comoção.

30ª morte: Homem de 68 anos morreu em 19/06 em unidade de pronto atendimento. Estava em tratamento oncológico.

29ª morte: Mulher de 73 anos morreu e 19/06 em hospital público. Tinha diabetes e obesidade.

28ª morte: homem de 83 anos morreu em 19/06 em Hospital Filantrópico. Tinha diabetes e hipertensão.

27ª morte: Maria Aparecida Pinheiro dos Santos, de 47 anos, faleceu em 17/06 em hospital particular. Tinha elevação de colesterol. Ela deixou três filhos e a família contou à CGN como foi o tratamento.

26ª morte: homem de 40 anos faleceu em 17/06 em hospital particular. Não tinha comorbidades

25ª morte: mulher de 75 anos, sem comorbidades, óbito em 16/06, em Hospital Privado em Cascavel, classificada positiva por critérios clínicos epidemiológicos. (A idade havia sido divulgada inicialmente como 77 e foi atualizada no dia 18/06 pela prefeitura)

24ª morte: homem de 88 anos, comorbidade associada de leucemia e hipertensão, óbito em 17/06 em Hospital Privado em Cascavel.

23ª morte: homem de 69 anos residente de Cascavel, mas faleceu em Foz do Iguaçu no dia 16/06. Ele tinha miocardiopatia, insuficiência cardíaca e renal crônica, além de hipertensão arterial e obesidade.

22ª morte: homem de 73 anos faleceu no HUOP em 16/06. Ele tinha doença cardiovascular crônica.

21ª morte: mulher de 63 anos faleceu no dia 08/06 na UPA Tancredo. Ela tinha doença cardiovascular crônica.

20ª morte: Ivani Terezinha Schupel, de 73 anos, faleceu no dia 15/06. Estava internada em hospital privado desde o dia 10. Tinha doença cardiovascular e diabetes. Ela morava no distrito de Espigão Azul.

19ª morte: homem de 79 anos, faleceu em Toledo no dia 13/06 em Toledo. Tinha doença cardiovascular crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica e hipertensão arterial sistêmica.

18ª morte: Maria da Luz da Silva, de 63 anos, faleceu no dia 15/06. Moradora do Clarito ela foi internada em Assis Chateaubriand. Era hipertensa e portadora de hipotiroidismo e obesidade.

17ª morte: mulher de 85 anos faleceu em casa no dia 15/06. A mulher tinha comorbidades associadas como hipertensão e sequela de AVC.

16ª morte: homem de 54 anos que tinha problema neurológico há 11 anos e faleceu em 14/06. Teve sintomas em 4 de junho e internou em hospital particular no dia 6.

15ª morte: Maria Aparecida Malizan, de 77 anos, moradora do Interlagos. Tinha histórico de problemas no coração e faleceu em 11/06 na UPA Brasília. confirmação de Covid-19 veio depois da morte.

14ª morte: mulher de 88 anos faleceu em 12/06 na UPA Tancredo. Teve início dos sintomas no dia 7 e foi internada no dia 09.

13ª morte: homem de 54 anos faleceu na UTI de Assis Chateaubriand, no dia 11/06. O início dos sintomas foi no dia 31 de março e no dia 5 de junho ele procurou a UPA Brasília, sendo levado à UTI no dia seguinte. Tinha Hipertensão e doença cardiovascular crônica.

12ª morte: mulher de 71 anos moradora de Cascavel faleceu em Foz do Iguaçu no dia 10/06. Ela tinha hipertensão, diabetes e doença arterial, além de ser ex-tabagista. Sintomas começaram em 31 de maio e passou pela UPA em Cascavel no dia 7 de junho.

11ª morte: mulher de 63 anos moradora de Cascavel faleceu em Assis Chateaubriand no dia 8/06. Com sintomas desde 26 de maio deu entrada na UPA Brasília dois dias depois e foi transferida no dia seguinte.

10ª morte: homem de 73 anos faleceu no dia 3/06 na UPA Tancredo. O homem chegou a ter alta médica mas o quadro se agravou e ele faleceu pouco depois de retornar à unidade e antes de ser levado para a UTI. Ele tinha hipertensão.

9ª morte: mulher de 59 anos tinha várias doenças e faleceu no dia 2/06. A filha contou à CGN que a mulher sabia da gravidade da doença.

8ª morte: Reginaldo Abreu Santos, de 34 anos, faleceu na UTI em Assis Chateaubriand no dia 1/06. A família relatou que ele era saudável e não tinha outras doenças. Os sintomas começaram no dia 16/05 e no dia 23 ele procurou a UPA.

Mortes em maio: 3

7ª morte: homem de 69 anos falecido em hospital particular no dia 24/05. Ele estava internado desde o dia 17 de maio e tinha comorbidades como doença cardiovascular, obesidade, hipertensão e diabetes.

6ª morte: mulher de 86 anos faleceu em 17/05 no HUOP. Ela tinha doença pulmonar crõnica e havia sido internada no dia 14 de maio.

5ª morte: mulher de 93 anos, acamada há mais de 5 anos faleceu no dia 7/05. Os sintomas haviam começado no dia 01/05.

Mortes em abril: 3

4ª morte: homem de 70 anos sem relato de comorbidade morreu na UTI em Assis Chateaubriand em 24/04. Os sintomas começaram no dia 9 de abril.

3ª morte: Balbino José dos Santos, faleceu no dia 18/04 em Cascavel, aos 66 anos. Ele tinha sido internado em 26 de março para fazer uma cirurgia e depois de ir a UTI a Covid-19 foi descoberta.

2ª morte: Natalício Alves de Oliveira, de 77 anos, faleceu no dia 10/04. Ele era cadeirante e deixou 5 filhos 17 netos e 10 binetos.

Morte em março: 1

1ª morte: Homem de 66 anos faleceu em 30/03 em hospital particular. Ele contraiu o vírus em Dubai e começou a ter sintomas no dia 19 de março, quatro dias após voltar de viagem.

Fonte: CGN

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Mais de 60% dos municípios do RS já foram afetados pelos temporais

Cerca de 350 mil localidades estão sem luz

 

Dos 497 municípios do Rio Grande do Sul, 300 foram afetados pelas fortes chuvas que atingem o estado, o que corresponde a 60,36% dos municípios. A informação consta no Boletim da Defesa Civil estadual, atualizado às 12h deste sábado (4).

A Defesa Civil aponta 57 mortes em decorrência dos temporais, sendo dez em investigação para determinação da causa. O novo número superaria as 54 mortes registradas em setembro do ano passado, durante a passagem de um ciclone extratropical.

Desde segunda-feira (29), pelo menos, 67 pessoas continuam desaparecidas e outras 74 estão feridas. A Defesa Civil gaúcha contabiliza que 32.640 desalojados e 9.581 estão temporariamente em abrigos.

Sobre os serviços de infraestrutura no estado, o governo do Rio Grande do Sul divulgou, neste sábado (4) que as chuvas deixaram 350 mil localidades sem energia elétrica, sendo 54 mil da distribuidora CEEE Equatorial somados a 296 mil pontos abastecidos pela empresa RGE Sul.

Em relação ao fornecimento de água tratada, a Corsan informa que 860,9 mil pessoas, 28% do total de clientes da companhia, estão sem abastecimento de água. As cheias também afetaram os serviços de telecomunicações (telefonia e internet) em 128 municípios.

Neste sábado (4), são 128 trechos em 61 rodovias com bloqueios totais e parciais, entre estradas e pontes, conforme atualização das 9h. O próximo boletim será divulgado às 18h deste sábado.

As aulas estão suspensas em toda rede de ensino estadual, que conta com 2.338 escolas. Quase 200 mil (199.724) estudantes foram impactados pelo fechamento das salas de aula. Até o momento, 603 escolas afetadas, sendo 224 danificadas, 30 servindo de abrigo e as demais com problemas de acesso e outros.

Previsão do tempo
Os temporais continuarão fortes neste fim de semana e podem agravar as enchentes. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), até este domingo (5), a previsão é de chuva volumosa, podendo superar os 100 milímetros (mm) por dia, entre o norte do Rio Grande do Sul e o sul de Santa Catarina; as rajadas de ventos podem superar os 60 km/h. O instituto prevê também a ocorrência de descargas elétricas (raios) e possível queda de pedras de granizo, no momento das tempestades mais severas.

Ajuda
Em caso de emergência, as pessoas devem ligar para a Defesa Civil no município (telefone 199) e para o Corpo de Bombeiros Militar (telefone 193).

Também é possível se cadastrar para receber os alertas meteorológicos da Defesa Civil estadual. Basta enviar por SMS, no celular, o CEP da localidade onde o interessado está para o número 40199. Em seguida, uma mensagem de confirmação será enviada, tornando o número disponível para receber as informações sempre que forem divulgadas pela Defesa Civil estadual.

O cadastro pode ser feito via aplicativo WhatsApp. Antes, é necessário enviar uma mensagem de texto pelo telefone (61) 2034-4611.

 

 

Fonte: Agência Brasil

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Cancelada a inauguração da Quadra Coberta Darcy Blöedorn

A administração municipal de Marechal Cândido Rondon decidiu, no final da tarde desta sexta-feira (03), pelo cancelamento da inauguração da Quadra Coberta Darcy Blöedorn. O ato estava programado para a manhã de sábado (04), junto ao ambiente esportivo da Escola Municipal Professora Júlia Wanderley, no distrito de Novo Horizonte.

A obra era um pedido antigo da comunidade escolar, atendido pelo governo municipal, através da Secretaria de Educação, que investiu em torno de R$ 880 mil na estrutura, provenientes de recursos próprios.

Reforçando, está cancelado o ato de inauguração da quadra coberta da Escola Municipal Professora Júlia Wanderley.

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Pacto Antenupcial: A chave para a segurança patrimonial no casamento

Em Marechal Cândido Rondon, um levantamento realizado por estudantes de Direito da Faculdade Isepe Rondon revelou uma realidade preocupante: mais de 90% dos casais desconhecem profundamente os diferentes regimes de casamento e a importância vital do Pacto Antenupcial. Eduardo de Amorin Kurtz, Cleiton Adriano Scharnetzki, Murilo Rubenisch Sacher e Fernando Braucks, da turma 15, conduziram essa pesquisa, destacando a necessidade urgente de esclarecimento sobre este instrumento legal que pode definir o futuro patrimonial de muitos casais.

Entendendo o Pacto Antenupcial

O Pacto Antenupcial é obrigatório para casais que optam por regimes de casamento diferentes do regime legal padrão de comunhão parcial de bens. Isso inclui a comunhão universal de bens, onde todos os bens, adquiridos antes ou durante o casamento, são compartilhados; a separação total de bens, que mantém os bens de cada cônjuge como propriedade independente; e a participação final nos aquestos, onde os bens adquiridos individualmente durante o casamento são divididos no final com base na contribuição de cada um.

A oficial registradora Thaís Bosio Cappi, agente delegado em Marechal Cândido Rondon, enfatiza a importância de uma escolha consciente: “O conhecimento e a escolha consciente do regime de bens é fundamental para evitar conflitos futuros e assegurar que ambos os parceiros estejam protegidos e satisfeitos com as decisões tomadas,” ela explica. Thaís também revela que o Pacto pode abranger questões além do patrimonial, como arranjos sobre a custódia de animais de estimação, demonstrando sua flexibilidade e capacidade de adaptar-se às necessidades específicas de cada casal.

Procedimento e importância legal

O Pacto deve ser formalizado em cartório, por escritura pública, antes do casamento e só tem efeito após a união ser oficializada. O Juiz Renato Cigerza destaca a relevância do Pacto Antenupcial na estruturação matrimonial: “É o único meio legalmente reconhecido pelo Código Civil para a definição do regime matrimonial. Sem ele, é impossível selecionar um regime de bens específico,” afirma. O magistrado reitera que além de ser uma base para a gestão patrimonial durante o casamento, o Pacto é crucial para a harmonia conjugal, permitindo clareza sobre direitos e obrigações desde o início.

Reflexo nos divórcios

A necessidade de orientação sobre o Pacto Antenupcial é refletida também nos números de divórcios na região, onde foram registradas ações litigiosas e consensuais, destacando a importância de um planejamento prévio. “O papel do Judiciário vai além da partilha de bens ou da análise do pacto, focando principalmente no bem-estar dos filhos em casos de separação,” explica o juiz, sublinhando que a vontade de um dos cônjuges é suficiente para desfazer o vínculo matrimonial, ressaltando a importância da autonomia individual.

Este levantamento e as análises destacam o Pacto Antenupcial não apenas como uma formalidade, mas como um pilar de proteção e prevenção, essencial para qualquer casal que deseja estabelecer um regime patrimonial personalizado e seguro desde o início de sua jornada conjunta. A educação e conscientização sobre seus benefícios podem transformar significativamente a experiência matrimonial, garantindo não apenas a segurança dos bens, mas também a harmonia duradoura entre os cônjuges.

Um ato de amor

Na última sexta-feira, 26 de abril de 2024, os rondonenses Eduardo Augusto Deimling e Tais Caroline Mertin Deimling oficializaram sua união no Registro Civil de Marechal Cândido Rondon, optando pelo regime Universal de bens. Este regime, que exige a realização de um Pacto Antenupcial, foi a escolha do casal para garantir uma gestão conjunta e equitativa do patrimônio. A assinatura do pacto antecedeu a cerimônia, assegurando que ambos os cônjuges estivessem cientes e acordados sobre a administração e proteção dos seus bens.
Eduardo e Tais compartilharam sua alegria no grande dia, ressaltando a importância da fé em sua união: “Estamos imensamente felizes por celebrar nosso casamento, uma bênção que Deus nos concedeu. Acreditamos que colocar Deus no centro do nosso relacionamento é fundamental para construir uma vida conjugal harmoniosa e fortalecida. É um sonho realizado, e estamos gratos por começar essa nova jornada.”
Assim, investir no Pacto Antenupcial é investir na saúde e longevidade do relacionamento. É tratar abertamente de questões que muitos preferem evitar, mas que são cruciais para a harmonia conjugal. Este documento não é apenas uma formalidade legal, é uma prova de amor, onde ambos os parceiros demonstram comprometimento não só com seus sentimentos, mas com o bem-estar mútuo em todos os aspectos da vida a dois.

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Fotos dos acadêmicos do curso de Direito da Faculdade Isepe Rondon – Eduardo de Amorin Kurtz, Cleiton Adriano Scharnetzki, Murilo Rubenisch Sacher e Fernando Braucks, da turma 15.

 

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Foto: Registradora civil do Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais de Marechal Rondon, Thaís Bosio Cappi

 

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Foto: Rondonenses Eduardo Augusto Deimling e Tais Caroline Mertin Deimling oficializaram sua união no Registro Civil de Marechal Cândido Rondon

 

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Foto: Excelentíssimo Doutor Juiz de Direito Renato Cigerza da Vara de Família e Sucessões, Infância e Juventude

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