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Soja cai no Brasil sem demanda chinesa

Os prêmios nos portos brasileiros voltaram a cair mais 3 cents/bushel

 

Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a quarta-feira (11.09) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação cando 0,78%, para R$ 85,35/saca, contra R$ 86,02/saca do dia anterior. Assim, o acumulado no preço de exportação em setembro voltou a aumentar a queda para 3,58%, contra 2,82% do dia anterior.

 

“A queda de 0,61% nas cotações da soja em Chicago somada à queda de 0,76% do dólar no Brasil, nesta quarta-feira, mais a continuada ausência da China fez os preços da soja continuarem a cair no Brasil. Com isto, os preços médios que os compradores puderam oferecer sobre rodas nos portos brasileiros devolveram a alta do dia anterior”, explica o analista da T&F Consultoria Agroeconômica, Luiz Pacheco.

No mercado físico os preços atingiram R$ 85,00 (contra R$ 88,00 do dia anterior) em Paranaguá e R$ 85,30 (contra 87,00 do dia anterior) em Rio Grande. Já no mercado interno o preço também caiu, mas menos, somente 0,09% para a média de R$ 79,80/saca, contra R$ 79,87/saca do dia anterior. Com isto o acumulado do mês de setembro no interior aumentou as perdas para 2,99% (2,91%). No mercado físico doméstico o preço em Passo Fundo caiu para R$ 82,00/saca, contra R$ 83,50/saca do dia anterior.

“Com a nova postura da China, anunciada ontem e confirmada por Trump nesta quarta-feira, a demanda por soja no Brasil voltou a enfraquecer cerca de 3 cents/bushel, equivalente a um dólar/tonelada. Com isto, arrefeceram as compras chinesas no Brasil, por enquanto. Os prêmios nos portos brasileiros voltaram a cair mais 3 cents/bushel”, conclui Pacheco.

 

Fonte: Agrolink

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“Zero” para o IPVA de veículos de duas rodas” será tema de Audiência Pública na Assembleia

Valdir Amaral/Alep

Encontro é proposto pelo deputado Delegado Tito Barichello (União).

No ano de 2022 o Senado promulgou uma resolução de nº 15 que zera a alíquota mínima do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para motos de até 170 cilindradas. Contudo esta medida, que entrou em vigor em janeiro de 2023, os estados decidem se aplicam ou não a isenção do IPVA para as motos que se enquadram nessa categoria.

“Isso ocorre porque a resolução promulgada não é impositiva, ou seja, não há obrigatoriedade de zerar as alíquotas”, explica o Delegado Deputado Estadual Tito Barichello (União Brasil), proponente da Audiência Pública que terá como tema: “Resolução do Senado Federal que estabelece alíquota “Zero” para o IPVA de veículos de duas rodas”, que será realizada no dia 03/07, a partir das 14h, no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Paraná.

O objetivo da referida audiência será debater mecanismos para estabelecer alíquota zero no Estado do Paraná. Pois, segundo a associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), as motos de até 170 cilindradas representam 80% das vendas do setor no Brasil e muitos proprietários utilizam esses veículos para desempenhar atividades profissionais.

 

Fonte: ALEP

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Conta de luz vai ficar mais cara em julho

Governo aciona bandeira amarela para tarifas de energia

Em comunicado publicado no final de semana a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informa que a conta de luz vai ficar mais cara em julho porque o governo vai adotar a bandeira amarela para tarifas de energia.

Essa será a primeira vez desde abril de 2022, que o governo aciona a bandeira amarela para tarifas de energia elétrica e com isso, haverá cobrança adicional no valor, deixando o preço da energia elétrica mais caro para famílias e empresas.

Nos últimos 26 meses, a bandeira permaneceu verde, ou seja, sem necessidade de acréscimo na conta.

Com a bandeira amarela, a tarifa aumenta em R$ 1,88 a cada 100 kilowatt-hora .

O consumo médio em uma casa brasileira na zona urbana é de aproximadamente 150 kWh a 200 kWh, sem a utilização do ar-condicionado.

Em nota, Aneel justifica que a bandeira amarela foi acionada em razão da previsão de chuvas abaixo da média até o final do ano e pela expectativa de crescimento da carga e do consumo de energia no mesmo período.

Esse cenário de escassez de chuvas, somado ao inverno com temperaturas superiores à média histórica do período, faz com que as termelétricas, com energia mais cara que hidrelétricas, passem a operar mais.

Portanto, os fatores que acionaram a bandeira amarela foram o risco hidrológico e o aumento do Preço de Liquidação de Diferenças , visto que atualmente não há despacho fora da ordem do mérito decidido pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico.

De acordo com a Aneel, o sistema de bandeiras estimula o próprio consumidor a controlar sua tarifa, economizando energia e, assim, diminuindo a necessidade do sistema todo de acionar as termelétricas.

 

Fonte: Aneel

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Viabilizados recursos para o anteprojeto de recuperação e revitalização das PRs-495 e 497

Trechos de rodovias cortam a região, com destaque para os municípios lindeiros

Prefeitos do Oeste do Paraná estiveram nesta semana reunidos com autoridades estaduais, para discutir sobre o grande projeto de recuperação e revitalização das PRs-495 e 497, que cortam rodovias da região, incluindo os municípios lindeiros.

O Estado solicitou que os municípios viabilizassem recursos para o custeio de um anteprojeto para execução da obra.

No encontro desta semana, os prefeitos confirmaram que o dinheiro foi viabilizado, conforme destaca a vice-presidente da AMOP, prefeita de Itaipulândia, Cleide Prates….

Um dos maiores articuladores dessa que será a maior obra da região, é o rondonense Luciano Scherer, hoje assessor parlamentar do deputado estadual e líder do governo na Assembléia Legislativa, Hussein Bakri…..OUÇA ÁUDIO

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