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Acimacar e Forças de Segurança discutem estratégias para conter arrombamentos a empresas

Acimacar

Encontro envolveu, além das unidades de polícia, o Conseg e os poderes Executivo e Legislativo. Efetividade das câmeras de videomonitoramento é unanimidade entre os policiais, além da adoção de medidas pelas empresas para desestimular os crimes

 

Frente aos sucessivos casos de arrombamentos a empresas de Marechal Cândido Rondon que tem ocorrido nas últimas semanas, a Associação Comercial e Empresarial de Marechal Cândido Rondon (Acimacar) realizou, na quinta-feira (1°), uma reunião com representantes das policias Militar, Civil, Rodoviária Federal, Rodoviária Estadual, Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron), Corpo de Bombeiros, além de envolver o Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) e os Poderes Executivo e Legislativo.

Durante o encontro, comandado pela presidente da Acimacar, Carla Rieger Bregoli, e pelo 1º vice-presidente, Ricardo Luiz Leites de Oliveira, a entidade apresentou às forças de Segurança Pública uma demanda da classe empresarial relacionada a segurança dos estabelecimentos, tendo em vista que, nas últimas semanas, diversos estabelecimentos comerciais foram alvos de criminosos que praticaram arrombamentos. “Os prejuízos para os empresários vão além dos valores que são subtraídos dos caixas ou das mercadorias levadas, já que muitas vezes a estrutura física das empresas foi danificada, com a quebra de portas e janelas, por exemplo”, detalha o 1º vice-presidente da Acimacar.

O objetivo da reunião foi expor a preocupação dos empresários com este atual cenário, compreender como as unidades de polícia do município tem atuado para coibir tais crimes, além de colocar a entidade à disposição das foças policiais para ajudar a traçar estratégias efetivas para conter a criminalidade, tanto com relação aos crimes que atingem os empresários, quanto para outras ações que possam garantir a segurança de toda a população.

 

Câmeras de videomonitoramento

A efetividade do uso de câmeras de videomonitoramento para coibir esses crimes foi unânime entre os presentes na reunião. Este programa, que segue o case de sucesso do projeto Cidade Segura, estabelecido em Palotina há mais de um ano, tem como objetivo criar uma malha de videomonitoramento colaborativa, integrando câmeras públicas e privadas, a fim de inibir a ação de criminosos.

Conforme o secretário de Mobilidade Urbana, Welyngton Alves da Rosa, o projeto encontra-se em fase de elaboração do processo licitatório e, a princípio, será implantado no município rondonense ainda neste ano. “Conforme a Secretaria de Administração, o projeto encontra-se em estudo de viabilidade técnica e o processo até a efetivação do projeto pode levar até três meses, levando em consideração todos os passos que devem ser cumpridos, passando pelo departamento jurídico, o edital de licitação, verificação de documentos, entre outros detalhes que envolvem uma concorrência pública como essa”, detalha Rosa.

Em Palotina, município pioneiro na implantação de um projeto dessa natureza no Paraná, as ocorrências de crimes contra o patrimônio, furtos e roubos tiveram redução de 80%, além de coibir outras atividades criminosas, envolvendo tráfico de drogas, roubo de caminhonetes com reféns, entre outros.

“Em Palotina existem cerca de 600 câmeras interligadas e aqui no município nós estimamos chegar até 1,2 mil câmeras no primeiro ano de projeto, considerando as 300 câmeras que serão instaladas pelo Poder Público e as imagens cedidas pela população, sejam de empresários ou moradores do município”, pontua o secretário.

O prefeito de Marechal Cândido Rondon, Marcio Rauber, menciona que, apesar de segurança pública ser de responsabilidade do Estado, garantindo boas condições de trabalho e equipamentos adequados às forças de segurança, a gestão municipal colabora, muitas vezes, para além do que está dentro de sua alçada. “Ainda que não seja obrigação da gestão municipal, tentamos encontrar formas de continuar auxiliando as polícias, na medida do que é possível ser feito, para que as forças de segurança tenham condições de trabalhar e dar uma resposta efetiva para nosso cidadão”, assinala Rauber.

Ele pontua que, neste momento, colocar em funcionamento o projeto das câmeras de videomonitoramento é estratégia mais efetiva que o município pode oferecer para colaborar com as unidades de polícia e, conseguintemente, para com a segurança da população. “Essa é a ferramenta que encontramos para auxiliar as forças de segurança no momento”, frisa Rauber.

O Secretário de Mobilidade Urbana emenda que, para o projeto, há um teto máximo de investimento para a instalação do projeto de R$ 150 mil, estipulado pelo prefeito. “Acreditamos que o investimento fique entre R$ 75 a R$ 90 mil anualmente, porém como será uma concorrência pública, esperamos uma redução nesses valores”, diz.

 

Sensibilização da comunidade

A rede de videomonitoramento se mostra uma importante ferramenta para as forças de segurança detectarem, prevenirem e reagirem a situações de emergência, ocorrências e manutenção dos espaços públicos, auxiliando na investigação de crimes contra o patrimônio, furtos e roubos, mas, também, na identificação de veículos roubados, considerando que o sistema possui um leitor de placas, além da identificação de criminosos, com a tecnologia de reconhecimento facial.

Considerando a iminência da implantação do projeto em Marechal Cândido Rondon, as forças de segurança pedem que a Acimacar realize um trabalho de sensibilização junto aos empresários e a população como um todo, para que coloquem à disposição suas câmeras e colaborem com o projeto.

O Delegado de Polícia Civil Rodrigo Baptista Santos comenta que essa sensibilização se faz necessária, pois já ocorrem casos em que empresários se negaram a compartilhar as imagens de suas câmeras por não terem sido eles os alvos da ação dos bandidos.

“Há poucos dias foi divulgado o vídeo do circuito interno de uma empresa que foi alvo de arrombamento e uma empresa próxima contava com câmeras na área externa que captaram a rota desse criminoso, mas o empresário não cedeu as imagens para colaborar com a investigação”, externaliza.

 

Desestimular os crimes

Enquanto o a rede de videomonitoramento não é implantada no município rondonense, há outras atitudes que podem ser tomadas para tentar coibir a ação dos criminosos, tanto em relação aos arrombamentos de empresas quanto para conter a criminalidade em geral.

O Capitão Daniel Aguiar Zambon, comandante da 2º Cia de Polícia Militar de Marechal Cândido Rondon, pontua que os empresários devem criar barreiras em suas empresas para desestimular o crime, dificultando a ação criminosa. “Não deixar dinheiro em caixa na empresa durante a noite, por exemplo, é uma dessas barreiras, pois acaba diminuindo a rentabilidade do criminoso e ele deixa de praticar este tipo de ato. Outra ação é o empresário colocar na balança o investimento que ele faz em segurança, como colocar grades nas portas e janelas, frente ao prejuízo que ele pode ter futuramente caso tenha uma porta inteira de sua vitrine ou fachada quebrada por um bandido”, orienta Zambon.

 

Denúncia pelo 181

Além das ações voltadas mais especificamente para a segurança das empresas, o tenente Romário José Jonck, comandante da 1ª Cia do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron), complementa que a população deve fazer o uso do Disque Denúncia 181, que garante totalmente o anonimato de quem denuncia.

As informações repassadas pelo 181 são encaminhadas para diferentes órgãos da Segurança Pública do Paraná e ajudam na prisão de criminosos, na apreensão de drogas, armas e contrabando, na busca por foragidos da Justiça e na localização de desaparecidos.

Para denunciar, basta ligar gratuitamente para o número 181 e repassar o máximo de informações possíveis, como local, características das pessoas e veículos envolvidos, se a situação se repete e outros dados que possam ajudar a polícia. As denúncias também podem ser feitas pelo site www.181.pr.gov.br, que permite inserir fotos e vídeos. Em todos esses meios, o sigilo das informações é preservado.

Mas atenção: quando o crime estiver ocorrendo no momento da chamada, o cidadão deve ligar para o 190. É possível consultar os tipos de crimes e delitos atendidos pelo 181 no mesmo site de realização de denúncias.

“Temos um número baixo de denúncias nesse canal no nosso município e sabemos que isso acontece porque muitas pessoas acabam não denunciando uma boca de fumo no bairro onde moram ou um vizinho que está com alguma atitude ilícita suspeita, por exemplo, por medo de uma retaliação por parte do criminoso”, diz Jonck, complementando: “Por meio do número 181 há garantia total de anonimato e nós incentivamos toda a população para que, quando suspeitarem de algum crime, denunciem e auxiliem o trabalho das forças de segurança”.

 

Efetivo policial

Durante o encontro, as polícias Militar e Civil também realizaram outra importante solicitação à Acimacar e ao Poder Executivo: o auxílio para o aumento de efetivo em Marechal Cândido Rondon.

Zambon comenta que o 19º Batalhão, que tem atuação em 24 municípios da região, conta com uma das menores porcentagens de policiais por habitante, fato preocupante considerando a localização em uma região de fronteira.

“Está em andamento um concurso da Polícia Militar e isso é extremamente positivo, mas sabemos que a distribuição de policiais entre as companhias é política, por isso precisamos do apoio da Acimacar, dos poderes Executivo e também Legislativo para que tenhamos mais policiais direcionados ao 19º Batalhão e tenhamos um aumento de efetivo”, explicita.

O delegado de Polícia Civil também alertou para o fato de que há dois rondonenses na Escola de Superior da Polícia Civil do Paraná no curso de formação de escrivães e que há expectativa de que mais rondonenses estejam na próxima turma. “Trazer esses profissionais para cá seria muito importante para colaborar com o nosso trabalho, levando em consideração que hoje temos apenas um escrivão, então igualmente contamos com a força política neste momento para também reforçar a nossa equipe”, menciona Santos.

 

Fonte: Acimacar

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Mais de 60% dos municípios do RS já foram afetados pelos temporais

Cerca de 350 mil localidades estão sem luz

 

Dos 497 municípios do Rio Grande do Sul, 300 foram afetados pelas fortes chuvas que atingem o estado, o que corresponde a 60,36% dos municípios. A informação consta no Boletim da Defesa Civil estadual, atualizado às 12h deste sábado (4).

A Defesa Civil aponta 57 mortes em decorrência dos temporais, sendo dez em investigação para determinação da causa. O novo número superaria as 54 mortes registradas em setembro do ano passado, durante a passagem de um ciclone extratropical.

Desde segunda-feira (29), pelo menos, 67 pessoas continuam desaparecidas e outras 74 estão feridas. A Defesa Civil gaúcha contabiliza que 32.640 desalojados e 9.581 estão temporariamente em abrigos.

Sobre os serviços de infraestrutura no estado, o governo do Rio Grande do Sul divulgou, neste sábado (4) que as chuvas deixaram 350 mil localidades sem energia elétrica, sendo 54 mil da distribuidora CEEE Equatorial somados a 296 mil pontos abastecidos pela empresa RGE Sul.

Em relação ao fornecimento de água tratada, a Corsan informa que 860,9 mil pessoas, 28% do total de clientes da companhia, estão sem abastecimento de água. As cheias também afetaram os serviços de telecomunicações (telefonia e internet) em 128 municípios.

Neste sábado (4), são 128 trechos em 61 rodovias com bloqueios totais e parciais, entre estradas e pontes, conforme atualização das 9h. O próximo boletim será divulgado às 18h deste sábado.

As aulas estão suspensas em toda rede de ensino estadual, que conta com 2.338 escolas. Quase 200 mil (199.724) estudantes foram impactados pelo fechamento das salas de aula. Até o momento, 603 escolas afetadas, sendo 224 danificadas, 30 servindo de abrigo e as demais com problemas de acesso e outros.

Previsão do tempo
Os temporais continuarão fortes neste fim de semana e podem agravar as enchentes. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), até este domingo (5), a previsão é de chuva volumosa, podendo superar os 100 milímetros (mm) por dia, entre o norte do Rio Grande do Sul e o sul de Santa Catarina; as rajadas de ventos podem superar os 60 km/h. O instituto prevê também a ocorrência de descargas elétricas (raios) e possível queda de pedras de granizo, no momento das tempestades mais severas.

Ajuda
Em caso de emergência, as pessoas devem ligar para a Defesa Civil no município (telefone 199) e para o Corpo de Bombeiros Militar (telefone 193).

Também é possível se cadastrar para receber os alertas meteorológicos da Defesa Civil estadual. Basta enviar por SMS, no celular, o CEP da localidade onde o interessado está para o número 40199. Em seguida, uma mensagem de confirmação será enviada, tornando o número disponível para receber as informações sempre que forem divulgadas pela Defesa Civil estadual.

O cadastro pode ser feito via aplicativo WhatsApp. Antes, é necessário enviar uma mensagem de texto pelo telefone (61) 2034-4611.

 

 

Fonte: Agência Brasil

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Cancelada a inauguração da Quadra Coberta Darcy Blöedorn

A administração municipal de Marechal Cândido Rondon decidiu, no final da tarde desta sexta-feira (03), pelo cancelamento da inauguração da Quadra Coberta Darcy Blöedorn. O ato estava programado para a manhã de sábado (04), junto ao ambiente esportivo da Escola Municipal Professora Júlia Wanderley, no distrito de Novo Horizonte.

A obra era um pedido antigo da comunidade escolar, atendido pelo governo municipal, através da Secretaria de Educação, que investiu em torno de R$ 880 mil na estrutura, provenientes de recursos próprios.

Reforçando, está cancelado o ato de inauguração da quadra coberta da Escola Municipal Professora Júlia Wanderley.

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Pacto Antenupcial: A chave para a segurança patrimonial no casamento

Em Marechal Cândido Rondon, um levantamento realizado por estudantes de Direito da Faculdade Isepe Rondon revelou uma realidade preocupante: mais de 90% dos casais desconhecem profundamente os diferentes regimes de casamento e a importância vital do Pacto Antenupcial. Eduardo de Amorin Kurtz, Cleiton Adriano Scharnetzki, Murilo Rubenisch Sacher e Fernando Braucks, da turma 15, conduziram essa pesquisa, destacando a necessidade urgente de esclarecimento sobre este instrumento legal que pode definir o futuro patrimonial de muitos casais.

Entendendo o Pacto Antenupcial

O Pacto Antenupcial é obrigatório para casais que optam por regimes de casamento diferentes do regime legal padrão de comunhão parcial de bens. Isso inclui a comunhão universal de bens, onde todos os bens, adquiridos antes ou durante o casamento, são compartilhados; a separação total de bens, que mantém os bens de cada cônjuge como propriedade independente; e a participação final nos aquestos, onde os bens adquiridos individualmente durante o casamento são divididos no final com base na contribuição de cada um.

A oficial registradora Thaís Bosio Cappi, agente delegado em Marechal Cândido Rondon, enfatiza a importância de uma escolha consciente: “O conhecimento e a escolha consciente do regime de bens é fundamental para evitar conflitos futuros e assegurar que ambos os parceiros estejam protegidos e satisfeitos com as decisões tomadas,” ela explica. Thaís também revela que o Pacto pode abranger questões além do patrimonial, como arranjos sobre a custódia de animais de estimação, demonstrando sua flexibilidade e capacidade de adaptar-se às necessidades específicas de cada casal.

Procedimento e importância legal

O Pacto deve ser formalizado em cartório, por escritura pública, antes do casamento e só tem efeito após a união ser oficializada. O Juiz Renato Cigerza destaca a relevância do Pacto Antenupcial na estruturação matrimonial: “É o único meio legalmente reconhecido pelo Código Civil para a definição do regime matrimonial. Sem ele, é impossível selecionar um regime de bens específico,” afirma. O magistrado reitera que além de ser uma base para a gestão patrimonial durante o casamento, o Pacto é crucial para a harmonia conjugal, permitindo clareza sobre direitos e obrigações desde o início.

Reflexo nos divórcios

A necessidade de orientação sobre o Pacto Antenupcial é refletida também nos números de divórcios na região, onde foram registradas ações litigiosas e consensuais, destacando a importância de um planejamento prévio. “O papel do Judiciário vai além da partilha de bens ou da análise do pacto, focando principalmente no bem-estar dos filhos em casos de separação,” explica o juiz, sublinhando que a vontade de um dos cônjuges é suficiente para desfazer o vínculo matrimonial, ressaltando a importância da autonomia individual.

Este levantamento e as análises destacam o Pacto Antenupcial não apenas como uma formalidade, mas como um pilar de proteção e prevenção, essencial para qualquer casal que deseja estabelecer um regime patrimonial personalizado e seguro desde o início de sua jornada conjunta. A educação e conscientização sobre seus benefícios podem transformar significativamente a experiência matrimonial, garantindo não apenas a segurança dos bens, mas também a harmonia duradoura entre os cônjuges.

Um ato de amor

Na última sexta-feira, 26 de abril de 2024, os rondonenses Eduardo Augusto Deimling e Tais Caroline Mertin Deimling oficializaram sua união no Registro Civil de Marechal Cândido Rondon, optando pelo regime Universal de bens. Este regime, que exige a realização de um Pacto Antenupcial, foi a escolha do casal para garantir uma gestão conjunta e equitativa do patrimônio. A assinatura do pacto antecedeu a cerimônia, assegurando que ambos os cônjuges estivessem cientes e acordados sobre a administração e proteção dos seus bens.
Eduardo e Tais compartilharam sua alegria no grande dia, ressaltando a importância da fé em sua união: “Estamos imensamente felizes por celebrar nosso casamento, uma bênção que Deus nos concedeu. Acreditamos que colocar Deus no centro do nosso relacionamento é fundamental para construir uma vida conjugal harmoniosa e fortalecida. É um sonho realizado, e estamos gratos por começar essa nova jornada.”
Assim, investir no Pacto Antenupcial é investir na saúde e longevidade do relacionamento. É tratar abertamente de questões que muitos preferem evitar, mas que são cruciais para a harmonia conjugal. Este documento não é apenas uma formalidade legal, é uma prova de amor, onde ambos os parceiros demonstram comprometimento não só com seus sentimentos, mas com o bem-estar mútuo em todos os aspectos da vida a dois.

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Fotos dos acadêmicos do curso de Direito da Faculdade Isepe Rondon – Eduardo de Amorin Kurtz, Cleiton Adriano Scharnetzki, Murilo Rubenisch Sacher e Fernando Braucks, da turma 15.

 

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Foto: Registradora civil do Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais de Marechal Rondon, Thaís Bosio Cappi

 

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Foto: Rondonenses Eduardo Augusto Deimling e Tais Caroline Mertin Deimling oficializaram sua união no Registro Civil de Marechal Cândido Rondon

 

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Foto: Excelentíssimo Doutor Juiz de Direito Renato Cigerza da Vara de Família e Sucessões, Infância e Juventude

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