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Policial / Trânsito

Polícia Civil prende companheiro de empresária rondonense que está desaparecida

Reprodução Facebook

Repórter Maiko Bucker entrevista com delegado Rodrigo

 

 

Nota da Polícia Civil de Marechal Rondon, delegado Rodrigo Baptista Santos. POLÍCIA CIVIL PRENDE INVESTIGADO POR SUMIÇO DE EMPRESÁRIA

 

Desde a data de 27/09/2021, a Polícia Civil tomou conhecimento do suposto desaparecimento da empresária rondonense Edna Storari, de 56 anos. A filha procurou a Polícia relatando que a mãe estava sumida há mais de uma semana e que o marido não havia feito a comunicação.

Com o comparecimento da filha, a Polícia ao chegar a casa da vítima, foi recebida pelo companheiro que disse estar saindo para fazer o Boletim naquele momento, o que já causou estranheza.

O companheiro, de 60 anos, apresentou a versão de que a vítima havia viajado para o Paraguai com um casal de amigos de Guaíra, que ele não tinha conhecimento de quem era, não levou o celular e ainda pediu para que o mesmo formatasse o aparelho.

Iniciaram-se as diligências e na casa da vítima surgiram as primeiras evidências que a história apresentada não parecia proceder, pois as roupas, maquiagens e joias estavam no lugar.

Aprofundando, constatou-se ainda que alguns dias após o sumiço o companheiro começou a procurar a vizinhança pedindo que os vizinhos apagassem imagens de câmeras de segurança.

Assim, o inquérito foi sendo instruído e toda a versão apresentada pelo companheiro ficando sem base verdadeira.

Com a reunião de todos esses elementos, foi representado pela prisão temporária do mesmo, passando assim a qualidade de investigado por um suposto crime de homicídio e fraude processual.

Em sede policial, negou os fatos mantendo a mesma versão inicial. O apurado aponta para um caso bárbaro motivado possivelmente pela vítima desejar a separação.

O inquérito policial agora continua o trâmite a fim de finalizar com o indiciamento do investigado e localização da vítima.

 

Policial / Trânsito

Suspeito da morte de Matheus Winícius Coutinho é preso pela Polícia Civil de Toledo

Na tarde da última segunda-feira (06/05) equipes da 20ª Subdivisão Policial de Toledo deram cumprimento a Mandado de Prisão expedido em desfavor de um homem de 21 anos de idade, suspeito de envolvimento na morte de Matheus Winícius Coutinho de Quadros, crime ocorrido na data de 10/09/2023, na “pista de arrancada” de Toledo.

O Mandado de Prisão em desfavor do suspeito estava em aberto desde a data de 02/10/2023 quando atendido pelo Juízo Criminal da Comarca uma representação pela decretação da prisão por parte da Polícia Civil de Toledo.

Trabalhos investigativos nos últimos meses apontaram que o suspeito esteve nas cidades de Foz do Iguaçu e no Paraguai, utilizando-se de documentos falsos para não ser localizado. Trabalhos de inteligência policial identificaram que o suspeito retornou para a cidade de Toledo na última sexta-feira (03/05) e estava escondido em um endereço no Jardim Gisela, na Rua Pinheiro Machado, onde familiares de uma atual namorada do suspeito possuí familiares.

Durante as diligências no local as equipes da 20ª Subdivisão Policial encontraram o suspeito na residência, estando em posse de uma motocicleta de placa paraguaia com indicativos de adulteração. O mesmo foi recambiado para a Cadeia Pública local e segue a disposição da Justiça. As investigações devem ser concluídas agora em um prazo de 30 dias.

 

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Policial / Trânsito

Morador de Nova Santa Rosa procura a polícia e diz que foi vítima de golpe

O golpe teria sido aplico na tentativa da compra de um veículo em Marechal Rondon.

 

Uma vítima de estelionato procurou a polícia em Nova Santa Rosa na tarde desta segunda e disse que na quinta-feira (02), foi abordado por uma pessoa que lhe ofereceu uma proposta de financiamentos de veículo mais facilitado que o usualmente oferecido do comércio convencional.

A vítima foi abordada na Avenida Maripá, centro de Marechal Cândido Rondon, quando procurava por veículos, sendo que o suposto vendedor passou seu contato, ao retornar a sua residência, entrou em contato com o suposto vendedor através de WhatsApp, que se apresentou e repassou as informações de um veículo, o qual a vítima gostou, sendo então exigido o valor de R$ 2.000,00 de entrada mais parcelas e R$ 347,00 referente ao frete do veículo.

Os valores foram repassados através de chave PIX, após os depósitos a vítima foi bloqueada.

 

Fonte: Portal Nova Santa Rosa

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Policial / Trânsito

Criança acolhida morre no Hospital Universitário e caso vai parar na polícia em Cascavel

Família biológica quer a autópsia do corpo da menina, que era atendida pelo Programa Família Acolhedora

 

Na madrugada de segunda-feira (06), familiares registraram boletim de ocorrência para que a Polícia Civil investigue a morte de uma menina de 7 anos ocorrida durante o fim de semana em Cascavel.

A vítima era atendida pelo Programa Família Acolhedora, que auxilia crianças em vulnerabilidade social e que não podem estar sob os cuidados da família biológica. A morte ocorreu no sábado (04), no Hospital Universitário e a família biológica questiona as circunstâncias do falecimento, pois segundo a advogada da família, Marilda Miguel dos Santos, a criança estava juntamente com outros dois irmãos, afastadas do convívio familiar por razão de uma medida protetiva, e a avó buscava obter a guarda dos mesmos.

A menina morreu por volta de 1h50 de sábado e a avó teria sido avisada da morte cerca de oito horas depois pelo próprio hospital. Não há informações até momento, segundo a advogada sobre a causa morte, e isso motivou os familiares a confeccionarem um boletim de ocorrência exigindo respostas. A família quer a autópsia do corpo, pois fotos recolhidas no velório, apontam possíveis hematomas em um dos olhos, perfuração sobre o lábio superior e lesão no crânio e tórax.

“Não é possível afirmar se de fato há alguma agressão, até que seja feito o exame cadavérico. Estaremos dando andamento no Nucria para pedindo a exumação em busca da comprovação da causa morte”, diz Marilda Miguel.

A advogada diz não ter informações se de fato o corpo foi levado ao IML. Conforme Marilda, as informações são desencontradas e que o velório não foi estendido para que a avó da criança, que mora no Rio Grande do Sul, pudesse acompanhar o funeral e que, segundo o que a defesa aponta ter ouvido da Acesc, o Conselho Tutelar teria destinado apenas uma hora para o velório.

Marilda diz ainda que a família acolhedora não compareceu ao velório e que os irmãos biológicos, uma menina de 5 anos e um menino de 3, que também eram acolhidos na mesma casa, não foram levados para a despedida.

 

Fonte: Catve

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