Geral
Fim das campanhas contra a aftosa no Paraná preocupa Santa Catarina
Publicado em:
Estado manterá a proibição de entrada de animais procedentes do Paraná
A recente autorização do Ministério da Agricultura, retirando a vacinação contra febre aftosa no Paraná, deixa Santa Catarina em alerta.
Há 26 anos sem focos da doença, os catarinenses reforçam o controle sanitário durante esse período de transição, já que a partir de novembro o Paraná suspenderá a vacinação.
Com a medida, cerca de 9 milhões e 200 mil bovinos e bufalos deixarão de ser imunizados no Paraná, o que não muda as normas vigentes em Santa Catarina, ou seja, continua proibida a entrada de bovinos e bubalinos de outros estados, inclusive do Paraná.
No último dia 15 o Ministério da Agricultura autorizou o Paraná a suspender a vacinação contra febre aftosa a partir de novembro e a intenção é de que em 2021 o estado seja reconhecido como área livre da doença pela Organização Mundial de Saúde Animal, a exemplo do que já aconteceu com Santa Catarina em 2007.
Por enquanto Santa Catarina segue como o único estado brasileiro reconhecido pela OIE como livre de febre aftosa sem vacinação, o que coloca o estado em uma posição privilegiada na busca por mercados e demonstra o cuidado extremo com a saúde dos animais.
Conforme o secretário da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Ricardo de Gouvêa, a retirada da vacinação no Paraná demandará uma vigilância ainda maior nesse primeiro momento já que o rebanho catarinense não recebe vacina há 19 anos e não tem nenhuma imunidade contra a doença.
A principal preocupação de Santa Catarina é quanto a comprovação de origem dos animais nascidos no Paraná, pois o Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa não prevê a comprovação de origem dos animais e assim não é possível identificar onde os bovinos e bubalinos nasceram. As exigências internacionais são claras e preveem a identificação, registro e a rastreabilidade dos bovinos e é nisso que Santa Catarina acredita.
Geral
Morre o cantor Anderson Leonardo, do grupo Molejo
Publicado em:
Artista tinha 51 anos e morreu nesta sexta-feira (26) no Rio de Janeiro. Ele lutava contra um câncer na região inguinal desde 2022
Dia triste no mundo da música. O cantor Anderson Leonardo morreu nesta sexta-feira (26), conforme anunciou o perfil oficial do grupo Molejo no Instagram. A informação também foi confirmada ao gshow pela assessoria de imprensa da banda de pagode.
O artista lutava contra um câncer na região inguinal, na área da virilha, desde 2022 e, na manhã desta sexta-feira (26), Anderson Leonardo teve uma piora no estado de saúde. Ele estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Unimed, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
O cantor deixa quatro filhos, Alissa, Leozinho Bradock, Rafael Felipe e Alice. Esta última, a mais nova, nasceu em 2020, depois que o artista já era avô.
“Nosso guerreiro ANDERSON LEONARDO lutou bravamente, mas infelizmente foi vencido pelo câncer, mas será sempre lembrado por toda família, amigos e sua imensa legião de fãs, por sua genialidade, força e pelo amor aos palcos e ao MOLEJO. Sua presença e alegria era uma luz que iluminava a vida de todos ao seu redor, e sua falta será profundamente sentida e jamais esquecida, nós te amamos”.
Em janeiro de 2023, Anderson chegou a comemorar a cura do câncer, após o fim do primeiro tratamento proposto. O tumor na região da virilha foi comunicado ao público meses antes, em outubro de 2022. “O bom é que fiz meu tratamento, não faltei dia algum. Estava ansioso para começar e, graças a Deus me curei com a força desses rapazes”, disse ele no “Encontro com Patrícia Poeta”.
Geral
Copagril conclui Seminário da Suinocultura 2024
Publicado em:
A Cooperativa Agroindustrial Copagril reuniu terminadores ontem na última etapa do Seminário Anual de Suinocultura .
O Seminário, teve o propósito de difundir conhecimentos atualizados sobre manejo visando ao aumento dos resultados na suinocultura.
Na quarta-feira pela manhã participaram os produtores de UPD, quando também foram premiados os melhores de 2023 em índices de leitão entregue fêmea ano.
. 2º. Lugar para Guilherme Grutka e em 1º lugar, a Granja Deves.
Na categoria UPD Banda 2º lugar para Nelson Simioni e em 1º lugar, Granka Poleze.
Na quarta-feira a tarde participaram os integrados na categoria creche, onde também foram premiados os melhores desempenhos de 2023.
Em terceiro lugar, Alex e Izabel Lorencatto.
Em segundo lugar, Edio Heidrich.
Em primeiro lugar, Arlei e Lucas Sauer.
Ontem, no encerramento do Seminário foram premiados os tres melhores percentuais de “ Conversão Alimentar Ajustada”.
O terceiro lugar ficou com Silvio Besen.
Na segunda colocação, Fabio Ecksetein.
Em Primeiro lugar, Sirleia e Antonio da Silva.
No encerramento do evento o presidente Elói Podkowa falou sobre o formato do seminário deste ano, reunindo separadamente as três categorias……
O próximo grande evento da Copagril agora será o Dia de Campo Milho Safrinha 2024, em 10 de maio, na Estação Experimental em Marechal Cândido Rondon.
Geral
Pedrinho Tonelli é definido pré-candidato a vice da situação em Quatro Pontes
Publicado em:
Quem encabeçará a chapa é Max Wickert
Em reunião política realizada na noite desta quinta-feira, Pedrinho Tonelli, do MDB, foi oficialmente anunciado como pré-candidato a vice-prefeito de Quatro Pontes.
O encontro contou com a presença de representantes dos partidos PL, União Brasil e MDB, onde se consolidou a união das siglas e a decisão estratégica para as eleições municipais deste ano.
Max Wickert, que lançou sua pré-candidatura a prefeito, expressou sua confiança na chapa formada, destacando a preparação para os desafios que se avizinham.
Pedrinho Tonelli, atualmente preside o legislativo de Quatro Pontes e tem uma vasta trajetória política com 5 mandatos de vereador, sendo três como presidente.
Já Max Wickert, é atualmente secretário de Saúde na gestão do Prefeito João Laufer e Vice Tiago Hansel.
Sobre os pré-candidatos a vereador, a dupla informou que serão lançados aproximadamente vinte nomes.
Fonte: Rádio Tropical FM