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A sessão Câmara de Marechal Rondon, foi marcada pela votação de seis projetos de lei, quatro deles reprovados.

A sessão de ontem da Câmara de Marechal Cândido Rondon, foi marcada pela votação de seis projetos de lei, quatro deles reprovados.

Discussões foram marcadas por embates entre os vereadores de situação e oposição

A primeira votação foi a do segundo turno do projeto de lei complementar de autoria dos vereadores Ronaldo Pohl e Adriano Cottica, prevendo a isenção do pagamento da contribuição de iluminação pública aos consumidores de energia elétrica de todas as classes de consumo até 100 Kw/h por mês, desde que possuam sistemas de captação e geração de energias renováveis conectadas à rede.

Aprovado por unanimidade em primeira votação na semana passada, ontem o projeto foi reprovado com sete votos contrários e cinco a favor.

Os votos contrários são em razão da inconstitucionalidade da matéria, já que não caberia à Câmara a iniciativa de legislar sobre a isenção da cobrança de taxas, ou seja, o projeto teria que ser de autoria do Executivo Municipal.

Também entrou em pauta e foi reprovado o projeto de emenda à Lei Orgânica 01/2020, que pretendia dar nova redação ao artigo 116 da Carta Magna do Município.

A proposta era de que, ao invés de serem indicados pelo prefeito, os administradores regionais fossem escolhidos pelos moradores dos respectivos distritos através de consulta popular, conforme regra estabelecida por regulamento do Poder Executivo Municipal.

O projeto ainda previa que os salários dos administradores regionais seriam fixados por lei oriunda da administração municipal e aprovada pela Câmara de Vereadores.

Atualmente, existem 12 vagas de administradores regionais, sendo que oito estão ocupadas.

O salário é de R$ 2.947,87.

O terceiro projeto de lei reprovado foi o de número 10/2020, que defendia mudanças na aplicação de penalidades a empresas rondonenses que descumprirem regras de prevenção ao novo Coronavírus.

O projeto determinava que os agentes fiscais do Município, ao se depararem com alguma irregularidade, deveriam notificar o estabelecimento comercial para que se adequasse às normas no prazo de 48 horas, ao invés de aplicar de imediato a multa.

Na justificativa para a rejeição do projeto, as multas até então aplicadas serão anistiadas.

O último projeto de lei a ser derrubado foi o de número 25/2019, cuja proposta garantia às gestantes rondonenses o direito de optarem pelo parto cesariano ou à analgesia, mesmo em parto normal.

Hoje no País, o SUS dá preferência ao parto normal e, portanto, cabe ao médico da rede pública decidir qual o melhor tipo de procedimento em cada caso, tanto para a mãe quanto para o bebê.

De acordo a proposta a parturiente teria o direito de optar pelo tipo de parto, devendo ser respeitada.

O projeto de lei nem chegou a ser votado, mas sim o parecer da Comissão de Justiça e Redação, entendeu que o projeto era inconstitucional, pois interferia “num sistema administrado via SUS”, o que inclusive poderia “trazer prejuízos ao Município”, caso a matéria fosse aprovada.

Além destas matérias, a sessão desta semana ainda teve a votação em primeiro turno de mais dois projetos de lei, estes aprovados.

Um deles autoriza abertura de crédito adicional especial para a aquisição de uma van com refrigeração e isolamento térmico, que será utilizada pela Secretaria de Educação no transporte de merenda escolar.

O outro texto aprovado é o projeto de lei 11/2020, que propõe que a praça do distrito de Novo Horizonte seja denominada em homenagem ao pioneiro Gentil Favero Forlin.

Estes dois projetos deverão passar por segunda votação, antes de serem aprovados em definitivo.

O vereador Ronaldo Pohl fala sobre 03 dos projetos que foram derrubados..

 

 

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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