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Ação voluntária comemora Natal com presos e familiares na cadeia de Mal. Rondon

Em alusão ao Natal, voluntários realizaram ontem uma ação solidária na Cadeia Pública de Marechal Cândido Rondon.

O evento organizado em parceria entre Departamento Penitenciário do Paraná, Pastoral Carcerária da Igreja Católica e Conselho da Comunidade, reuniu presos e familiares em uma confraternização.

Mais de 100 pessoas foram envolvidas na ação, entre elas, diversos voluntários que dedicaram o dia para servir ao próximo.

Questões ligadas aos valores e à religião foram trabalhadas pelo padre responsável pela Pastoral Carcerária da cidade.

Segundo o padre André Boffo Mendes, da Paróquia Maria Mãe da Igreja, do Bairro Botafogo, ao longo deste ano, durante o trabalho que semanalmente é desenvolvido na unidade, foi sentida a necessidade de celebrar o Natal de forma diferente, unindo os presos aos seus familiares.

Para que todos os presos pudessem participar da ação, os voluntários dividiram os grupos por horários.

Já os agentes penitenciários cuidaram da movimentação dos presos, da revista dos familiares e da segurança do evento.

Para o presidente do Conselho da Comunidade de Marechal Cândido Rondon, Itamar Dall´Agnol, são ações como essa, que vão integrar o preso à sociedade.

Ele citou que o Depen faz um trabalho de dois lados: tem que cuidar dos presos e na hora da necessidade contê-los, mas por outro lado, permite que o Conselho e a Igreja, possam proporcionar ações como essa grande confraternização.

O dirigente explica que a ressocialização faz parte do trabalho de todos, mas o objetivo maior, é fazer com que o preso consiga entender que fora do crime ele também pode ter oportunidades.

Além do momento de reflexão, ao lado dos familiares, os presos puderam confraternizar.

Uma equipe voluntária viabilizou música ao vivo e, além disso, vários parceiros de entidades e da iniciativa privada, auxiliaram com a doação de alimentos que fizeram parte da ação.

Ao final do evento, as crianças receberam presentes com a visita surpresa do Papai Noel.

Para o coordenador regional do Depen, Thiago Correia, iniciativas em parcerias com a Igreja e o Conselho da Comunidade, fortalecem um trabalho positivo que é o objetivo do Sistema Penitenciário.

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Piscina denunciada em residência no centro de Marechal Rondon não tem focos de dengue

Apesar do estado de abandono, piscina denunciada em residência no centro de Marechal Rondon não tem focos de dengue.

 

A reportagem da Radio Difusora do Paraná recebeu nesta terça-feira (23) um vídeo, por whatssap, denunciando uma piscina no centro de Marechal Rondon, que estaria em situação de abandono.
A localização dessa casa com a piscina é na rua 07 de setembro, bem no centro.

É de fonte segura, que agentes de endemias da Secretaria Municipal de Saúde receberam a denuncia e foram verificar a situação.

A princípio, segundo informações extraoficiais obtidas pela nossa reportagem, apesar do visual da piscina estar péssimo – água bastante turva / escura, a situação / condição da água está normal.
Pelo menos três agentes do setor de endemias fizeram um trabalho de varredura no local e não identificaram nenhuma larva do mosquito transmissor da dengue.

No caso específico dessa denuncia, acontece que a piscina é habitada por peixes, das espécies lambari e tilápia, as quais seriam predadoras das larvas do aedes aegypti, e por isso, não foi identificado nenhum foco da doença no local.

Denuncias de situações onde há descasos em Marechal Rondon, podem ser feitas pelo fone / whatssap 45-3254-7766.

 

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Senado deve votar novas regras do DPVAT nesta quarta-feira

O Senado deve votar nesta quarta-feira (24) o projeto de lei (PLP 233/2023) sobre o Seguro Obrigatório Para Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), que reformula e substitui o antigo DPVAT. Antes de ir ao Plenário, no mesmo dia, a proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Enviado pelo governo, o projeto sobre as novas regras do DPVAT foi aprovado na Câmara dos Deputados em 9 de abril. O texto estabelece que o seguro será operado pela Caixa Econômica Federal e será estruturado no modelo de fundo mutualista privado. O relator, senador Jaques Wagner (PT-BA), que é líder do governo no Senado, apresentou relatório favorável.

Pelo projeto, serão garantidas indenização por morte e por invalidez permanente, total ou parcial, além de reembolso de despesas com: assistências médicas e suplementares que não estejam disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no local de residência da vítima; serviços funerários; e reabilitação profissional de vítimas com invalidez parcial.

O projeto retoma a cobrança anual obrigatória do seguro para proprietários de veículos, que foi extinta a partir de 2021. Até o ano passado, a Caixa operou o seguro de forma emergencial com os recursos que ainda estavam disponíveis. Os valores da indenização deverão ser definidos pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), conforme estabelece a proposta.

Na Câmara, o texto foi aprovado com uma emenda que altera o arcabouço fiscal (Lei Complementar 200/2023), aprovado no ano passado pelo Congresso. O trecho permite antecipar a liberação de crédito suplementar no cenário em que há crescimento adicional da receita deste ano em relação ao mesmo período de 2023.

PEC do quinquênio

Na pauta do Plenário, também está prevista a segunda sessão de discussão da proposta de emenda à Constituição que cria parcela mensal compensatória por tempo de exercício para membros do Judiciário e do Ministério Público, entre outras carreiras jurídicas (PEC 10/2023). A primeira sessão de discussão da proposta foi marcada para terça.

Aprovada na CCJ na semana passada, a chamada PEC do quinquênio visa valorizar a atuação de agentes públicos de carreiras jurídicas, como juízes, procuradores e defensores públicos. De acordo com a PEC, a parcela extra não ficaria sujeita ao teto constitucional. O benefício, calculado em 5% do subsídio, seria pago a cada cinco anos de efetivo exercício, até o limite de 30%. O quinquênio também vale para aposentados e pensionistas que têm direito a igualdade de rendimentos com os colegas em atividade.

Na CCJ, o texto foi aprovado na forma do substitutivo sugerido pelo relator, senador Eduardo Gomes (PL-TO). Ele estendeu o benefício a outras carreiras, como integrantes da Advocacia Pública da União, dos estados e do Distrito Federal, membros da Defensoria Pública, delegados e ministros e conselheiros de Tribunais de Contas.

Segundo o texto, as parcelas mensais só poderão ocorrer se houver previsão orçamentária e decisão do respectivo Poder ou órgão autônomo do agente público beneficiado. A proposta foi apresentada originalmente pelo atual presidente do Senado, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

PECs precisam passar por cinco sessões de discussão antes de serem votadas em primeiro turno e mais duas sessões de discussão em segundo turno. A aprovação ocorre quando o texto é acatado por, no mínimo, três quintos dos senadores (49), após dois turnos de deliberação. Para que a mudança constitucional se efetive, a proposta tem de ser aprovada nas duas Casas do Congresso.

Frente Parlamentar

A pauta do Plenário também inclui a análise do projeto que cria a Frente Parlamentar da Advocacia no Senado (PRS 18/2019). De autoria do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o texto recebeu parecer favorável do relator, senador Marcos Rogério (PL-RO), e foi aprovado na CCJ em novembro de 2021. Neste mês, o projeto recebeu o aval da Comissão Diretora, que aprovou o parecer do senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL), relator no colegiado.

Entre as ações previstas, o projeto estabelece que a nova frente deverá debater temas como a regulamentação legal, acompanhar a tramitação de propostas que tratem da atuação da advocacia e ouvir profissionais da área jurídica que possam “colaborar com o fortalecimento, regulamentação eficiente e aprimoramento da advocacia militante”.

As frentes parlamentares são grupos de senadores de vários partidos direcionados ao debate de um tema de interesse da sociedade.

Fonte: Agência Senado

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Motorista que fugiu do local de acidente com morte se apresenta e revela que não tem CNH

Jornalista Maiko Bücker entrevista delegado Pedro Lucena

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