Conectado com

Geral

Ações da Saúde rondonense reduzem mortalidade infantil

Assessoria

A saúde rondonense possui muitos motivos para comemorar neste início de ano. Um deles é o relatório divulgado recentemente pela 20ª Regional de Saúde de Toledo, que apresentou queda da mortalidade infantil em Marechal Rondon nos últimos anos, especialmente em 2019.

De acordo com os dados, no ano passado, a taxa de mortalidade infantil esteve em 8 para cada mil nascimentos. Este número representa uma das menores taxas entre os 18 municípios que integram a 20ª Regional.

Em 2015, Marechal Rondon tinha uma taxa 21,2 de mortalidade infantil para cada 1000 nascimentos. Na época, disparadamente tinha a maior taxa em comparação com os outros municípios da região. Ano após ano este número foi baixando, através de ações desenvolvidas pela municipalidade.

Um dos principais indicadores para que a taxa de mortalidade fosse baixando ano após ano foi a volta dos partos no Hospital Municipal Dr. Cruzatti, que ocorreu em meados de junho de 2017. Desde então, nasceram 825 crianças, com uma média de quase uma a cada dia. Foram 363 partos normais e 462 cesáreas. Para que isso fosse possível, a secretária de Saúde, Marciane Specht, explica: “O planejamento elaborado para que os partos voltassem a ser realizados foi feito de maneira sistemática e organizada com as equipes de saúde, para que os serviços pudessem ser oferecidos com qualidade. Todo o processo contou com a necessária regularização da documentação do hospital, que na época não existia, composição da equipe (ginecologista e obstetra, pediatra, anestesista e equipe de enfermagem), e os processos licitatórios de materiais e equipamentos. Tudo foi possível graças ao empenho e à dedicação de toda a equipe da Secretaria de Saúde, que não mediu esforços”, enaltece.

DESCENTRALIZAÇÃO DO PRÉ-NATAL
Além dos investimentos no próprio hospital, a Secretaria de Saúde também iniciou ainda em 2017, a descentralização do pré-natal. Uma forma de melhorar a qualidade do atendimento às gestantes rondonenses. “Através da descentralização, as gestantes possuem o acompanhamento do pré-natal, na Estratégia Saúde da Família (posto de saúde) mais próxima de sua residência”, relata a coordenadora da Atenção Primária, Raquel Rech.

PARTO HUMANIZADO
O parto humanizado também foi um grande diferencial no município. “Estimulamos a opção das mães pelo parto natural, que é preconizado pelo Ministério da Saúde, lembrando que a realização de parto cesárea deve se dar por critério médico. Isso é um grande avanço. Sabemos que às vezes, apesar da vontade da mãe, é necessário fazer a cesárea”, explica Marciane Specht.

De forma mensal, tanto em postos de saúde como também no hospital, as mães recebem todo o acompanhamento de pré-natal, além da preparação para os desafios diários antes, durante e após o nascimento da criança.

Outro diferencial é o parto humanizado, com a inserção das doulas, que fazem um trabalho voluntário, conforme a disponibilidade delas. Elas possuem uma escala e acompanham as gestantes durante o período da gestação até os primeiros meses após o parto, com foco no bem-estar da mulher. Cabe a elas proporcionar informação, acolhimento, apoio físico e emocional às mulheres durante a gravidez, o parto e o pós-parto.

A taxa de mortalidade infantil é um indicador social representado pelo número de crianças que morreram antes de completar um ano de vida a cada mil crianças nascidas vivas no período de um ano. É um importante indicador da qualidade dos serviços de saúde, saneamento básico e educação de uma cidade, país ou região.

Fonte: Assessoria

Continue Lendo
Publicidade

Geral

Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

Continue Lendo

Geral

Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

Continue Lendo

Geral

Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

Continue Lendo

(45) 3284-8080
Central telefônica (45) 9997-0083 - (45) 9997-0067
FM 95,1 (45) 9997-0733 | WhatsApp FM (45) 9997-0532
Técnica AM 970 (45) 9997-0740
Copyright © 2019 Radio Difusora do Paraná.