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Acontece hoje a primeira edição da Prova Paraná nos colégios estaduais  

A prova será aplicada para estudantes de toda a rede estadual e de 398 redes municipais de ensino.

Participam alunos do 5º ano do Ensino Fundamental (municipal), do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, do 1º ao 3º ano do Ensino Médio, além das modalidades Educação para Jovens e Adultos e Médio Integrado.

A expectativa é que mais de 1 milhão e 200 mil alunos em todo o Paraná participem da avaliação diagnóstica desenvolvida pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte.

O objetivo da Prova Paraná é oferecer subsídios às escolas sobre como os alunos estão aprendendo conteúdos considerados essenciais para a trajetória escolar, apontando quais são os conteúdos em que há maior dificuldade.

Com essas informações em mãos – sobre cada aluno e cada turma -, as equipes gestora e pedagógica das escolas têm melhores condições de definir estratégias pedagógicas direcionadas, visando o aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem.

A Prova Paraná não é uma avaliação externa e por isso não gera indicadores estatísticos de aprendizagem.

Em 2020, o programa Prova Paraná tem novidades para a primeira edição, como a aplicação da prova de Língua Inglesa, com exceção dos 5º e 6º anos do Ensino Fundamental e EJA.

A partir da segunda edição, prevista para acontecer nos dias 05 e 06 de maio, a Prova Paraná contemplará outras disciplinas.

A inclusão também está garantida com provas adaptadas para alunos com necessidades especiais.

Foram produzidas 1 mil e 200 provas ampliadas e 141 avaliações escritas em Braille, atendendo a todos os alunos com necessidades especiais.

Os estudantes cegos que não dominam o sistema Braille poderão realizar a Prova Paraná com auxílio do Dosvox, programa de computador que lê textos em formato TXT.

Em Marechal Cândido Rondon, a Prova Paraná será realizada em todos os Colégios Estaduais.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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