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Adapar esclarece duvidas a respeito da presença de morcegos em áreas urbanas
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A princípio esses animais não representam riscos à população
A recente divulgação da presença de morcegos em uma caverna na região de São Roque e das medidas preventivas determinadas pela Adapar num raio de 12 km do local, para evitar casos de raiva em animais e também em seres humanos, ensejou preocupação também na cidade, por conta da presença de morcegos em alguns locais.
Questionado a respeito, o médico veterinária Loreno Egidio Tafarel, da Adapar local, diz que “ em geral os morcegos da área urbana são frugívoros, ou seja, a base de alimentação são as frutas.
Esses animais não são da espécie Desmodus rotundus que é a espécie cuja fonte de alimentação é sangue e transmissora, ou seja, são vetores do vírus da raiva.
Uma das característica são os dentes incisivos mais desenvolvidos para produzir os ferimentos nos animais e a fenda no lábio inferior, que serve para facilitar a ingestão de sangue.
Raramente os morcegos frugívoros estão infectados pelo vírus da raiva e essa situação tem sido identificada no Paraná, por isso é interessante o envio de morcegos urbanos para o laboratório a fim de identificar se os mesmos estão ou não infectados.
Uma vez estando infectado , destaca o médico veterinário, aí sim eles podem contaminar gatos e cães urbanos e a partir daí, facilitar também a infecção humana.
Assim sempre é importante que ao manusear morcegos frugívoros urbanos deve-se usar luvas adequadas e vacinar cães e gatos com a vacina anti rábica.
Conforme Loreno Tafarel, a Adapar não tem atribuição sobre populações de morcegos urbanos, pois isso é de responsabilidade da vigilância sanitária de cada município e do próprio cidadão.
Ele menciona ainda que morcegos capturados na área urbana podem ser enviados para o laboratório, o Centro de Diagnóstico Marcos Enrietti, em Curitiba, aí sim via Adapar de MCR.
Outra alternativa é enviar o animal via Vigilância Sanitária de cada município para o Laboratório Central do Estado, o LACEN.
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.