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Afogamentos também são registrados em São Miguel, Medianeira e Altônia

Além dos rapazes que desapareceram no Lago de Itaipu em Entre Rios do Oeste, outras pessoas morreram por afogamento nos municípios de São Miguel do Iguaçu, Medianeira e Altônia.

Uma das vítimas tinha 15 anos e continua desaparecida 

Uma das vítimas foi Matheus Daniel Farina Schlikmann, 19 anos, que morreu em um açude na localidade de Santa Rita, no município de São Miguel do Iguaçu.

Militares do Corpo de Bombeiros foram acionados, mas quando o jovem foi encontrado ele já estava sem vida.

Outro caso de afogamento neste domingo na região Oeste do Estado aconteceu em um rio, na Linha Ouro Verde, no município de Medianeira.

Um homem, que não teve a identidade revelada, estava se banhando em um Recanto quando desapareceu na água.

Um bombeiro civil que se encontrava no local conseguiu resgatar a vítima, mas esta acabou falecendo no interior de uma ambulância do SAMU, a caminho do Hospital de Medianeira.

Por outro lado, o Corpo de Bombeiros de Altônia retomou as buscas na manhã desta segunda-feira pela adolescente de 15 anos que caiu no Rio Paraná, no fim da tarde do dia 11, na região de Altônia, no Noroeste do Estado.

Os bombeiros fazem buscas no perímetro onde aconteceu o acidente.

A jovem estava em uma moto aquática como passageira, momento em que sofreu a queda sem estar com colete salva-vidas.

O condutor até tentou retirar a adolescente da água, mas devido à forte correnteza ele não conseguiu.

A área onde o acidente aconteceu tem 500 metros de extensão de margem a margem. A profundidade é grande no ponto e devido a correnteza, ela pode ter sido arrastada, ou ter ficado presa em galhos de árvores.

As buscas seguem até que tenha visibilidade na água, mergulhadores procuram nos pontos possíveis, e os demais bombeiros seguem por toda margem com barco.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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