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Agricultores familiares afetados por estiagem podem renegociar financiamentos

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O Conselho Monetário Nacional autorizou nesta quinta-feira que agricultores familiares que registraram prejuízos em função das secas recentes no país renegociem financiamentos contratados com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária.
Só vale para casos de emergência ou calamidade
As medidas detalhadas de crédito rural aprovadas pelo conselho ocorrem um dia após a divulgação do Plano Safra 2020/21 pelo governo federal.
De acordo com comunicado do órgão, produtores de municípios que decretaram situação de emergência ou estado de calamidade pública por causa da seca ou estiagem poderão renegociar para até um ano após o vencimento as parcelas expiradas em 2020.
“O CMN autorizou a renegociação de dívidas de crédito rural, inclusive aquelas contratadas com recursos do FTRA, tendo em vista que, desde de dezembro de 2019, a seca tem atingido diversos municípios brasileiros, especialmente nas regiões Sul e Nordeste”, disse o Conselho.
As renegociações devem ser solicitadas até 29 de dezembro deste ano para operações de crédito fundiário em situação de adimplência ao final de 2019.
Para inadimplentes no período, a renegociação pode ocorrer, mas mediante quitação dos débitos anteriores.
Além disso, o CMN também elevou o limite para financiamento da assistência técnica com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária para 10 mil reais, ante 7 mil e 500 reais anteriormente, citando agilização das propostas de crédito e simplificação dos procedimentos.
O CMN estabeleceu ainda nova taxa efetiva de juros de 4% ao ano para agricultores familiares com renda bruta familiar anual de até 216 mil reais e patrimônio de até 500 mil reais, em linha com definições do Plano Safra 2020/21.

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Adapar de Marechal Rondon atualiza números do recadastramento
83,31% dos rebanhos estão com cadastros em dia

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A Unidade Veterinária da Adapar de Marechal Cândido Rondon atualizou no final da tarde desta sexta-feira, os números da campanha de atualização dos rebanhos em municípios da sua área de ação.
Em Quatro Pontes, dos 445 produtores inscritos na Adapar, 390 já atualizaram seus rebanhos, restando 55.
Em Pato Bragado, dos 329 inscritos, 280 já atualizaram, restando 49.
Em Mercedes são 567 produtores, dos quais 496 já atualizaram seus cadastros, restando 71.
Em Entre Rios do Oeste são 326 produtores, dos quais 287 estão em dia com a Adapar, restando 39.
Já em Marechal Cândido Rondon, dos 1.831 produtores cadastrados, 1.531 já atualizaram seus cadastros, restando 300 que até o prazo final, 30 de junho, ainda poderão fazê-lo.
O numero de atualizações até agora corresponde a 83,31% dos rebanhos existentes nos cinco municípios .
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Quatro Pontes vence Maripa e encaminha classificação no Troféu Difusora

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Repórter – Guilherme Heinzen
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Lei Estadual proíbe uso do narguilé em locais púbicos

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O tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.
A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana um projeto de lei que reforça a proibição do uso de narguilé em locais públicos no Paraná.
A proposta foi votada na sessão plenária de quarta-feira, dia 31, data definida pela Organização Mundial da Saúde como o Dia Mundial Sem Tabaco, que mata oito milhões de pessoas no mundo anualmente.
A proposta altera o artigo 2º da precursora Lei nº 16.239/2009, que estabelece normas para a criação de ambientes livres de fumígenos.
Segundo a justificativa do projeto, a lei vigente já proíbe o uso de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarros eletrônicos em ambientes de uso coletivo, público ou privado no Paraná e como o narguilé não é citado, a proposta pretende esclarecer qualquer dúvida de interpretação que possa existir.
Segundo o deputado Turini, que também é médico, o “uso do narguilé virou um perigoso hábito entre muitos adolescentes e jovens, que se reúnem em grupos que por horas compartilham o cachimbo para fumar uma espécie de tabaco tão ou mais nociva à saúde que o cigarro.
De acordo com ele dados da OMS comprovam que o tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.
A restrição desta modalidade de produto em ambientes coletivos é adotada em diversos municípios do Paraná e a ampliação em nível estadual tem sentido, de acordo com o autor, devido aos comprovados malefícios em razão do uso indiscriminado, sobretudo em ambientes fechados.