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Agricultores rondonenses colhem menos, mas preço do milho é compensador

Ilustrativa

Com a estiagem que castigou os municípios durante grande parte do ciclo, as primeiras áreas colhidas de milho da safrinha não apresentam grandes produtividades na microrregião de Marechal Cândido Rondon.

 

O Departamento de Economia Rural da SEAB aponta diferença de 15 reais entre custo de produção médio e cotação da saca do cereal no Estado e, mesmo com produção reduzida em 1 milhão e 600 mil toneladas, o produtor paranaense deve comemorar a safra.

A saca de milho no Paraná é comercializada ao redor de 40 reais, um patamar bastante favorável aos produtores.

De acordo com o Deral, o custo médio de produção do cereal no estado fica entre 25 e 27 reais, o que torna a segunda safra 2020 a melhor da história para esta relação custo de produção x preço de venda.

Segundo o analista de milho do Departamento de Economia Rural, Edmar Gervásio, mesmo com as perdas de produção e produtividade causadas pela estiagem no desenvolvimento das lavouras, a safra será positiva para os produtores paranaense, que aproveitam este elevado patamar de cotações para negociar.

A estimativa do analista é que, até o final de julho, cerca de 40% da produção já esteja vendida.

Enquanto isso, a colheita segue avançando e nesta semana deve dobrar os 17% registrados até segunda-feira passada, já que as condições climáticas passaram a ser mais favoráveis aos trabalhos no campo.

Os dados iniciais para a safra eram de projeção de produção de 13 milhões de toneladas e produtividade média de 100 sacas por hectare, mas estes índices já foram reduzidos para produção de 11 milhões e 400 mil toneladas e produtividade média de 88,33 sacas por hectare.

A microrregião de Marechal Cândido Rondon está ainda na fase inicial da colheita, mas nas primeiras áreas a produtividade em grande parte dos casos é inferior a 150 sacas por alqueire.

Ontem, no momento em que a colheitadeira estava em ação, a Rádio Difusora do Paraná ouviu o depoimento do agricultor Jairo Barbian, da região da Linha Guará..

 

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Adapar de Marechal Rondon atualiza números do recadastramento

83,31% dos rebanhos estão com cadastros em dia

Aenoticias.pr.gov.br / reprodução

A Unidade Veterinária da Adapar de Marechal Cândido Rondon atualizou no final da tarde desta sexta-feira, os números da campanha de atualização dos rebanhos em municípios da sua área de ação.

         Em Quatro Pontes, dos 445 produtores inscritos na Adapar,  390 já atualizaram seus rebanhos, restando  55.

         Em Pato Bragado, dos 329 inscritos,  280 já atualizaram, restando 49.

         Em Mercedes são 567 produtores, dos quais  496 já atualizaram seus cadastros, restando 71.

         Em Entre Rios do Oeste  são 326 produtores, dos quais 287 estão em dia com a Adapar, restando 39.

         Já em Marechal Cândido Rondon, dos 1.831 produtores cadastrados, 1.531 já atualizaram seus cadastros, restando 300 que até o prazo final, 30 de junho, ainda poderão fazê-lo.

         O numero de atualizações até agora corresponde a 83,31% dos rebanhos existentes nos cinco municípios .

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Quatro Pontes vence Maripa e encaminha classificação no Troféu Difusora

Repórter – Guilherme Heinzen

 

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Lei Estadual proíbe uso do narguilé em locais púbicos

O tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.

 

A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana um projeto de lei que reforça a proibição do uso de narguilé em locais públicos no Paraná.

A proposta foi votada na sessão plenária de quarta-feira, dia 31, data definida pela Organização Mundial da Saúde  como o Dia Mundial Sem Tabaco, que mata oito milhões de pessoas no mundo anualmente.

A proposta altera o artigo 2º da precursora Lei nº 16.239/2009,  que estabelece normas para a criação de ambientes livres de fumígenos.

Segundo a justificativa do projeto, a lei vigente já proíbe o uso de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarros eletrônicos em ambientes de uso coletivo, público ou privado no Paraná e como o narguilé não é citado, a proposta pretende esclarecer qualquer dúvida de interpretação que possa existir.

Segundo o  deputado Turini, que também é médico,  o “uso do narguilé virou um perigoso hábito entre muitos adolescentes e jovens, que se reúnem em grupos que por horas compartilham o cachimbo para fumar uma espécie de tabaco tão ou mais nociva à saúde que o cigarro.

De acordo com ele dados da OMS comprovam que o tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.

A restrição desta modalidade de produto em ambientes coletivos é adotada em diversos municípios do Paraná e a ampliação em nível estadual tem sentido, de acordo com o autor, devido aos comprovados malefícios em razão do uso indiscriminado, sobretudo em ambientes fechados.

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