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Agricultura mantém funcionamento normal do setor de transportes
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Safrinha do milho, trigo e soja sustentarão a atividade até dezembro
Com a colheita de soja já finalizada no Paraná, a movimentação da produção em direção aos portos e indústrias continua a pleno vapor, o que tem sido importante para manter o setor de transportes de cargas em funcionamento durante a pandemia de coronavírus.
Conforme os transportadores, não é exagero afirmar dizer que a safra colhida e negociada no verão está salvando o transporte rodoviário agora, durante a pandemia.
Conforme foi divulgado, mesmo com a estiagem histórica que atinge o Paraná desde o ano passado, a produção de soja atingiu 20 milhões e 700 mil toneladas em 2020, volume recorde para o estado, segundo o Departamento de Economia Rural.
Até agora 74% da produção está comercializada, um índice expressivo se comparado ao do ano passado, que era de 44% e grande parte das negociações foi feita antes na pandemia, o que ajudou a manter o ramo em movimento agora, com garantia de transporte ainda para os próximos dois meses.
Além dos produtos agrícolas, os transportes de produtos farmacêuticos e hospitalares, bem como os alimentícios em geral também conseguiram se manter estáveis durante a pandemia, segundo a Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná .
Para o presidente da Fetranspar, Sérgio Malucelli, estes são os ramos que devem seguir com trabalho normal no momento de crise, pois alimentos e medicamentos têm demanda constante e a safra também não para.
Ele lembra que ao final da safra atual, vem a safrinha do milho e do trigo, que, embora não sejam tão expressivas quanto a da soja, devem manter o ramo entre julho e dezembro.
O bom momento vivido por quem carrega a safra paranaense, no entanto, não é a regra entre as transportadoras em geral.
Atualmente, segundo estimativa do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas no Estado do Paraná – Setcepar , o estado tem apenas pouco mais de 60% da frota rodando em meio à pandemia.
O setor teve uma redução de 46,6% no volume de cargas transportadas no estado desde o início da pandemia até o dia 19 de abril.
Segundo o presidente do Setcepar, Marcos Egídio Batistella, o cenário está melhorando, mas ainda opera longe do ideal.
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Comunidade católica dá sequência hoje a programação da Semana Santa
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Tem sequência hoje a programação das igrejas católicas de Marechal Cândido Rondon , alusivas a Semana Santa.
Às 19 horas e 30 minutos celebração da Missa Vespertina da Ceia do Senhor na matriz Sagrado Coração de Jesus e na Capela do Jardim Marechal.
Amanhã, Sexta-feira Santa de hora e hora , das 7 às 11 horas, missas na Matriz e às 15 horas Celebração da Paixão do Senhor conforme destaca o Padre Sergio Rodrigues…….
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Presidente da Acimacar estará em “A Personalidade da Semana”
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O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Marechal Cândido Rondon, Paulo Grenzel, será o participante da próxima edição do programa de entrevistas “A Personalidade da Semana”.
Ele falará sobre as ações desenvolvidas em sua gestão e também das lutas ainda não vencidas, como o pleito para a instalação de uma extensão da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Dentre vários outros assuntos, o presidente da Acimacar destacará o momento vivido pela entidade e os projetos para 2024 …..
A entrevista completa com o presidente da Acimacar, Paulo Grenzel, será levada ar neste sábado, a parir das 11h00, em “A Personalidade da Semana”, e reprisada no Jornal de Domingo.
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Requião oficializa desfiliação do PT do Paraná
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Alegação é de “desesperança” pela falta de conexão entre o que foi prometido em campanha e o que vem sendo feito
Durou pouco mais de dois anos a filiação partidária do ex-senador e ex-governador do Paraná Roberto Requião ao Partido dos Trabalhadores.
Na época, a assinatura da ficha junto ao novo partido foi tratada por ele como “uma renovação de votos de fidelidade ao povo brasileiro e ao país”.
Agora, como Requião deixou claro em um vídeo postado na rede social X, o sentimento junto ao partido de Lula é de “desesperança” pela falta de conexão entre o que foi prometido em campanha e o que vem sendo feito.
A desfiliação foi confirmada pelo presidente estadual do PT, deputado estadual Arilson Chiorato, nesta quarta-feira .
Fundador do MDB no estado, Requião trocou pela primeira vez de legenda para as eleições em 2022, quando perdeu a disputa pelo governo do Paraná para o reeleito Ratinho Junior .
A mudança de partido se deu, segundo Requião, porque o MDB havia se tornado “um balcão de negócios sem nenhum princípio”.
O deputado estadual Requião Filho vai seguir o movimento do pai e já declarou “que só não saiu ainda do partido por estar preso ao PT por conta da fidelidade partidária”.
A insatisfação da família Requião vem desde o início do atual governo Lula.
Fonte: Gazeta do Povo