O engenheiro agrônomo Anderson Lemiska, da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Paraná, escritório de Marechal Cândido Rondon, avalia resultados do “Alerta Cigarrinha”.
O Brasil é um dos principais produtores de milho do mundo e para manter a alta produtividade no campo, o produtor rural precisa lidar com um velho inimigo: a cigarrinha do milho, que é considerada a principal praga desta cultura, por se alimentar do próprio grão.
O manejo correto, com a utilização de controladores químicos, é a solução ideal para minimizar os danos desta praga.
A cigarrinha do milho é inseto de cor branco-palha, com cerca de 0,5 cm, que se alimenta da seiva da planta de milho.
Ela realiza postura sob a epiderme da folha, principalmente na nervura central de folhas do cartucho da plântula.
A infecção da cultura ocorre desde o início do seu desenvolvimento, em consequência da germinação da semente, até a formação das primeiras folhas.
As cigarrinhas se proliferam nos tecidos do floema e a planta apresenta os sintomas do enfezamento apenas na fase de produção, causando enorme prejuízo aos produtores.
A considerar os enormes prejuízos observados em safras passadas na microrregião de Marechal Cândido Rondon, entidades do agro se uniram em torno de um projeto para avaliar o índice do inseto na safrinha atual.
Quem dá detalhes sobre o “Alerta Cigarrinha” e os resultados alcançados até agora é o engenheiro agrônomo da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – escritório de Marechal Cândido Rondon, Anderson Lemiska….