Agricultura
Agrônomo detalha cuidados necessários para o bom desenvolvimento do milho da safrinha

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Com a colheita da soja e plantio do milho da safrinha em fase de conclusão dos trabalhos, a agricultura está a todo vapor na microrregião de Marechal Cândido Rondon.
Com os avanços recentes, após um período de intensas chuvas e a retomada de dias ensolarados, estima-se que a colheita da soja de verão tenha ultrapassado 90% das áreas cultivadas.
Esse percentual também é estimado para o plantio do milho da safrinha, embora a maioria dos produtores tenha se atrasado em razão da dificuldade para colher a soja com a umidade do solo.
As primeiras áreas colhidas não apresentaram grandes produtividades, principalmente em decorrência da estiagem que afetou as lavouras durante o ciclo vegetativo.
Após as primeiras áreas, no entanto, foram registradas boas colheitas girando entre 120 e 150 sacas em média por alqueire e até mesmo casos em que as produtividades alcançaram números ainda mais expressivos.
Já as últimas lavouras, especialmente aquelas que permaneceram dessecadas por muitos dias e não foram colhidas devido ao tempo chuvoso, apresentaram problemas em se tratando de qualidade do material.
Com a colheita da soja em fase de conclusão na microrregião, as atenções dos agricultores estão voltadas a um bom plantio e melhor desenvolvimento do milho segunda safra.
Na condição de engenheiro agrônomo, o vice-presidente do Sindicato Rural Patronal de Marechal Cândido Rondon, Cevio Mengarda, detalha alguns cuidados que se fazem necessários…

Agricultura
Sindicato Rural de Marechal Rondon promove Assembleia de Prestação de Contas

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Associados e associadas do Sindicato Rural Patronal de Mal. Cândido Rondon estão sendo convocados para Assembléia Geral Ordinária nesta quarta-feira, dia 22, a partir das 14h00, no auditório da Associação Municipal dos Suinocultores.
A pauta do encontro é revelado pelo presidente da entidade, Edio Chapla……
Agricultura
Preço e sanidade estão na pauta da cadeia leiteira do Paraná em 2023

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Entre os temas também constam reforma tributária, redução de custos e realização de um diagnóstico do setor
Sanidade, reforma tributária, redução de custos e previsibilidades nos preços estão na lista de prioridades da cadeia produtiva de lácteos do Paraná ao longo de 2023. Os temas foram elencados nesta segunda-feira (20), durante uma reunião da Comissão Técnica (CT) de Bovinocultura de Leite da FAEP, realizada de forma híbrida, na sede do Sistema FAEP/SENAR-PR, em Curitiba. Na ocasião, os líderes rurais das maiores regiões produtoras de leite do Paraná puderam expor suas contribuições ao planejamento estratégico para fortalecer a produção de leite estadual.
O presidente da CT, Ronei Volpi, enfatizou que entre o fim de 2022 e os três primeiros meses de 2023, as economias do Brasil e internacional devem enfrentar um período de incertezas. “As conjunturas nacional e global sinalizam a necessidade de termos cautela. Ainda assim, os produtores de leite continuamos perseverantes, unidos no que é possível e tocando a atividade, sem dúvida, uma das mais complexas e sensíveis que existem no agronegócio”, disse Volpi.
Durante a reunião, os produtores apontaram a previsibilidade nos preços como um dos principais pontos de ação para a cadeia do leite, tendo os Conseleites dos Estados como a principal ferramenta. Além disso, preocupa a questão da ineficiência logística, em especial os altos custos no primeiro percurso, onde ocorre a coleta do leite nas propriedades. A reforma tributária e a possibilidade de aumento nos impostos são aspectos que deixam o setor produtivo em atenção, além de questões sanitárias, como o combate à brucelose e à tuberculose.
Para estas enfermidades, o Paraná é o Estado que mais faz diagnósticos como medida para caminhar rumo à erradicação da doença. Apesar de o país ter um Programa Nacional de Erradicação de Brucelose e Tuberculose, em outras partes do país a testagem e os procedimentos precisam avançar em relação à prevenção da brucelose e tuberculose.
“Censo” do leite
O governo do Paraná, por meio do IDR-Paraná, planeja realizar uma espécie de “censo” do leite no Estado. Chamado de “Diagnóstico da Cadeia Leiteira no Paraná”, a iniciativa foi apresentada na reunião da CT de Bovinocultura de Leite da FAEP pelo gerente de projetos e cadeiras produtivas do IDR-PR, Hernani Alves da Silva. “Esse trabalho terá qualidade que permita um diagnóstico robusto da cadeia leiteira”, disse Silva.
O formulário para a aplicação da pesquisa já está pronto e a próxima etapa deve ser o treinamento dos extensionistas rurais, responsáveis pela coleta de informações. Para essa qualificação dos profissionais que irão a campo, o SENAR-PR vai fazer o fornecimento desse treinamento. Outras entidades também devem dar suporte ao IDR-PR para que o levantamento saia do papel.
Ainda não há previsão de prazo para quando os formulários comecem a ser aplicados nem de divulgação dos resultados.
Fonte: Sistema FAEP
Agricultura
Produtores rurais da Linha Palmital estão sem energia elétrica desde sexta-feira (17)

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