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AMOP mostra preocupação diante de ataques a prefeitos na região

Ataques sofridos por gestores públicos por atos praticados diante da pandemia do novo coronavírus têm proliferado nas redes sociais, fragilizando o trabalho de combate à pandemia e tirando o foco das autoridades no problema maior, a saúde pública da população.

Diante desse fato, a Amop tornou pública sua preocupação e encaminhou nesta quarta-feira memorando aos prefeitos associados, solidarizando-se neste momento de incertezas e de fragilidade institucional sem precedentes.

O documento, assinado pelo presidente interino da entidade, o prefeito de Matelândia, Rineu Menoncin, o Texeirinha, ressalta que compete ao Município, em situações de calamidade pública e pandemia, editar medidas de restrição e isolamento social, bem como de reabertura gradativa, com embasamento científico e plano com medidas de prevenção e

controle, desde que exista um contexto de saúde pública controlado e com adoção de estratégia contendo medidas de prevenção e restrições a serem adotadas por toda a população, motivadas por orientações e estudos técnico epidemiológicos.

Em Foz do Iguaçu, por exemplo, no ultimo m de semana, um grupo de cidadãos foi manifestar-se na frente da casa do prefeito Chico Brasileiro, excedendo seu direito de liberdade de manifestação, ao proferirem falas de conteúdo agressivo e ameaçador, que extrapolam os limites do respeito e dignidade. “

A Amop enfatiza defender toda e qualquer liberdade de manifestação, mas clamamos que sejam feitas com respeito, urbanidade e dignidade, pois nenhum presidente da República, governador ou prefeito sabe sozinho como resolver isso, dependendo do respaldo dos valorosos profissionais da saúde e suas técnicas epidemiológicas, de vigilância e controle sanitário, para conseguir salvaguardar a vida da população em risco.

O presidente da entidade diz entender o interesse de todos os prefeitos em abrirem o comércio, mas também enfatiza a sua responsabilidade com a saúde e vida das pessoas, quando se embasam em análises técnicas e planos de contingência abrangendo abertura gradativa e fundamentada na ciência, com ampla participação de todos nas medidas de prevenção.

Com informações de O Paraná

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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