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Amop pede revisão do decreto estadual e reforço do SUS para evitar “lockdown”

O Decreto 4.942/2020, assinado pelo governador Ratinho Jr. e que entrou em vigor nesta quarta (1º), foi alvo de debate da 8ª Assembleia Geral Ordinária da Amop de 2020, realizada por videoconferência.

A reunião contou com a participação de 44 chefes do Executivo.

A medida do Governo do Estado restringe o funcionamento de atividades econômicas não essenciais, de lazer e de mobilidade de pessoas nas próximas duas semanas, com ênfase em regiões onde a pandemia de covid-19 encontra-se em situação mais grave, como é o caso do Oeste do Paraná.

O motivo é o agravamento dos casos confirmados de contaminação nos municípios que compõem a Macrorregião Oeste e a taxa de ocupação de leitos do SUS disponíveis para tratamento, tanto de enfermaria quanto de UTI.

A entidade municipalista faz coro à preocupação do governo em reforçar as medidas de controle, para preservação da saúde, porém esclarece que o cumprimento de todas as orientações está sujeita à realidade de cada município.

“Existem situações distintas e cidades onde a situação encontra-se em graus distintos de gravidade, obviamente cidades maiores. Por isso, a visão regionalizada do coronavírus, em nosso entender, precisa levar em conta algumas particularidades e peculiaridades”, destaca o prefeito de Matelândia e presidente da Amop, Rineu Menoncin (Texeirinha).

Segundo ele, os prefeitos de cidades de menor porte, por exemplo, ressaltam que têm mantido políticas próprias de enfrentamento da pandemia, a

maior parte com êxito.

Isso não significa relaxamento da prevenção. “Pelo contrário, planos de contingenciamento têm sido instrumentalizados em favor de atitudes firmes que estão sendo adotadas”, diz.

O objetivo do pedido de revisão é o de amenizar o impacto econômico que a medida acarreta. “Não se trata de relaxar a fiscalização ou questionar as medidas do governo. Elas serão acatadas, pois todos concordam que é preciso conter o avanço da doença. Porém, queremos um debate maior sobre o conjunto de efeitos que o decreto traz”.

Além disso, deliberou se também de forma unânime em torno do pleito ser acompanhado do pedido de maiores investimentos e retoco do SUS no âmbito regional, com mais leitos de UTIs para garantir enfrentamento da demanda. “Todos estamos fazendo nosso sacrifício mas precisamos de mais UTIs pois o crescimento de casos no inverno é previsível”, destacou o Presidente Teixeirinha, enfatizando “que todos confiam na força do diálogo com o Governo, focado na construção de soluções, pois a preservação da saúde das pessoas e da economia é a finalidade pública prevalente que todos precisamos defender, de forma conjunta”.

 

Com informações de Amop

 

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Adapar de Marechal Rondon atualiza números do recadastramento

83,31% dos rebanhos estão com cadastros em dia

Aenoticias.pr.gov.br / reprodução

A Unidade Veterinária da Adapar de Marechal Cândido Rondon atualizou no final da tarde desta sexta-feira, os números da campanha de atualização dos rebanhos em municípios da sua área de ação.

         Em Quatro Pontes, dos 445 produtores inscritos na Adapar,  390 já atualizaram seus rebanhos, restando  55.

         Em Pato Bragado, dos 329 inscritos,  280 já atualizaram, restando 49.

         Em Mercedes são 567 produtores, dos quais  496 já atualizaram seus cadastros, restando 71.

         Em Entre Rios do Oeste  são 326 produtores, dos quais 287 estão em dia com a Adapar, restando 39.

         Já em Marechal Cândido Rondon, dos 1.831 produtores cadastrados, 1.531 já atualizaram seus cadastros, restando 300 que até o prazo final, 30 de junho, ainda poderão fazê-lo.

         O numero de atualizações até agora corresponde a 83,31% dos rebanhos existentes nos cinco municípios .

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Quatro Pontes vence Maripa e encaminha classificação no Troféu Difusora

Repórter – Guilherme Heinzen

 

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Lei Estadual proíbe uso do narguilé em locais púbicos

O tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.

 

A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana um projeto de lei que reforça a proibição do uso de narguilé em locais públicos no Paraná.

A proposta foi votada na sessão plenária de quarta-feira, dia 31, data definida pela Organização Mundial da Saúde  como o Dia Mundial Sem Tabaco, que mata oito milhões de pessoas no mundo anualmente.

A proposta altera o artigo 2º da precursora Lei nº 16.239/2009,  que estabelece normas para a criação de ambientes livres de fumígenos.

Segundo a justificativa do projeto, a lei vigente já proíbe o uso de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarros eletrônicos em ambientes de uso coletivo, público ou privado no Paraná e como o narguilé não é citado, a proposta pretende esclarecer qualquer dúvida de interpretação que possa existir.

Segundo o  deputado Turini, que também é médico,  o “uso do narguilé virou um perigoso hábito entre muitos adolescentes e jovens, que se reúnem em grupos que por horas compartilham o cachimbo para fumar uma espécie de tabaco tão ou mais nociva à saúde que o cigarro.

De acordo com ele dados da OMS comprovam que o tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.

A restrição desta modalidade de produto em ambientes coletivos é adotada em diversos municípios do Paraná e a ampliação em nível estadual tem sentido, de acordo com o autor, devido aos comprovados malefícios em razão do uso indiscriminado, sobretudo em ambientes fechados.

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