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Aproximação da janela partidária movimenta a política de Entre Rios do Oeste

Por enquanto só especulações entre situacionistas e opositores

De acordo com resolução publicada pelo Tribunal Superior Eleitoral, ainda no ano passado, do dia 5 de março ao dia 3 de abril, ocorre o período da chamada janela partidária, quando os vereadores poderão mudar de partido por justa causa, para concorrerem nas eleições, majoritária ou proporcional, sem perder o mandato.

No dia 4 de abril, seis meses antes da eleição de 4 de outubro , finda o prazo para aqueles que desejam concorrer a um cargo eletivo estarem filiados a um partido devidamente registrado no TSE.

De olho no calendário eleitoral, políticos iniciam um processo de tomada de decisões, assegurando filiações e cogitando nomes para a composição de chapas.

O fim das coligações proporcionais exige a escolha perfeita de nomes, principalmente de “puxa votos” tanto para prefeito como para vereador, a fim de assegurar a eleição de um numero maior de representantes nos legislativos.

Essas articulações acontecem hoje em todos os municípios, mas principalmente naqueles onde os atuais prefeitos não poderão concorrer à reeleição.

É caso de Entre Rios do Oeste, onde o prefeito Jones Heiden cumpre seu segundo mandato e por lei não almeja um próximo.

O grupo situacionista hoje cogita pelo menos três nomes para encabeçar a chapa majoritária: o atual vice-prefeito Ari Maldaner e os vereadores Enio Foliatti e Jair Bokorni.

Como os pretensos já se manifestaram interessados em concorrer à prefeito, as discussões são conduzidas com cautela a fim de evitar problemas e manter o grupo unido.

No caso do PSD, que é o partido do atual prefeito Jones, uma reunião ocorrerá nesta semana e poderá assegurar a filiação de novas lideranças, o que poderá também aumentar o número de “especulados” para a candidatura majoritária.

Na oposição, formada por representantes do MDB, PL e PT, também não há nenhuma definição.

Vilson Wagner,Neimar Krone, Loivo Kist, Alessandra Lupges, Roque Anderle e Gilberto Portz, são nomes que compõem a lista de especulações.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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