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Assembleia aprova construção de Centrais Geradoras Hidrelétricas no Paraná

Projeto foi aprovado em três sessões pela maioria dos parlamentares

E o Paraná se prepara para a construção de 15 Usinas Hidrelétricas, sendo que duas delas vão afetar cinco cidades do extremo oeste do Estado. A autorização foi debatida nesta quarta-feira (6) na Assembleia Legislativa, em sessões extraordinárias.

O pedido é do Governo do Estado para que sejam construídas 15 Centrais Geradoras Hidrelétricas, que são pequenas usinas que utilizam da pressão da água para gerar energia. Duas dessas usinas afetam cidades da região de Cascavel.

Uma delas é a CGH Ouro Verde, no Rio Sapucaia, na Bacia do Piquiri. Ela vai atingir Corbélia, Braganey e Iguatu, e terá como empreendedor a empresa Ouro Verde Energética.

Outra usina é a CGH Rio Verde II, que será feita no Rio Verde, na Bacia do Paraná I, em Assis Chateaubriand e Jesuítas, e será construída pela empresa JCS Engenharia e Consultoria.

A usina Ouro Verde, na região de Corbélia, Iguatu e Braganey, terá uma barragem feita em alvenaria de pedras, com 70 metros de comprimento e um reservatório de 6,13 hectares, com 1,48 hectares de área alagada, 14.800 metros quadrados.

A potência de produção será pequena, de cinco megawatts. Para se ter uma ideia, a Usina de Salto Caxias, em Capitão Leônidas Marques, tem 1.240 MW de potência.

Já a usina Rio Verde II, em Assis Chateaubriand e Jesuítas, terá quatro metros de altura. A área de formação do reservatório será de 2,7 hectares, com 1,4 hectares de alagamento, ou seja, 14 mil metros quadrados. A potência dessa usina será de 1,4 megawatts.

O assunto gerou grande debate na Assembleia Legislativa do Paraná.

A ala contrária à aprovação foi de que a demanda não é urgente e que deveria haver debate maior devido aos impactos ambientais. A oposição também reclamou do envio em cima da hora da proposta, pois as licenças ambientais estavam prontas desde 2017, e o prazo para iniciar as obras está no limite.

Para os apoiadores, a proposta tem importância devido o aumento do potencial energético do Paraná e também o fomento econômico.

O projeto foi aprovado em três sessões pela maioria.

EPC / Catve

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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