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Aumento de custos e mercado instável deixam agronegócio com o pé atrás
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No agronegócio, produção de proteína animal e de grãos registra ganhos com exportações
A crise do novo coronavírus deixou de joelhos setores importantes da economia.
O setor automotivo por exemplo, amarga recordes negativos, enquanto a produção agropecuária e da indústria de alimentos se manteve em pé.
Parte desses segmentos está, inclusive, se fortalecendo com a crise.
No campo, as boas notícias vêm do mercado de grãos e de proteína animal, pois com retomada da economia chinesa, as exportações voltaram a ganhar força.
O câmbio favorável, com o dólar acima dos 5 reais beneficia, por exemplo, os produtores de soja, com safra recorde no ciclo 2019/2020.
O preço internacional da commodity, em dólares, está em nível relativamente baixo, porém na conversão para reais, o ganho dos exportadores é recorde.
A venda de carne suína para o exterior teve incremento de 19% em abril deste ano em relação a o mesmo mês de 2019 e na mesma comparação, a alta na receita foi ainda maior, de 31,9%, chegando a 165 milhões e 200 mil dólares.
A exportação de carne de frango, por outro lado, registrou retração em abril, na comparação com o ano passado , mas no acumulado do primeiro quadrimestre do ano, houve aumento de 5,1% nas vendas em relação a 2019.
Mesmo com os resultados positivos, entidades do setor veem os números com cautela.
A Associação Brasileira de Proteína Animal avalia que o aumento das vendas para o exterior vem compensando a queda no mercado interno, que tem se mostrado instável ao longo da crise.
A ABPA aponta que o fechamento de restaurantes representou um “baque econômico” para os produtores de aves, bovinos e suínos.
Além da diminuição do consumo interno, houve aumento de custos por conta do fortalecimento dos protocolos de higiene e pelo incremento nas despesas com insumos, especialmente o milho e o farelo de soja.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil também é cautelosa ao analisar o cenário.
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.