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Campanha de vacinação contra o sarampo segue até o dia 13

Assessoria

Em Marechal Rondon, a vacina estará disponível em todas as unidades de saúde

Até o dia 13 de março, seguirá a Campanha Nacional de Vacinação Contra o Sarampo e em Marechal Rondon, a vacina estará disponível em todas as unidades de saúde.

O foco são pessoas entre 05 a 59 anos.

Na faixa etária de 5 a 19 anos e de 30 a 59 anos de idade, a vacinação contra o sarampo deverá acontecer de forma seletiva, ou seja, de acordo com o histórico vacinal.

Para o grupo da faixa etária de 20 a 29 anos de idade, a vacinação deverá ocorrer de forma indiscriminada, ou seja, vacinar independente do histórico vacinal, os indivíduos elegíveis para vacinação.

Há recomendações importantes às gestantes, que não podem tomar a vacina durante a gestação, mas que precisam se proteger antes de engravidarem.

Marciane Specht, secretária de saúde explica que “caso a mulher esteja grávida ao tomar a vacina, a recomendação é que seja feito acompanhamento. O público de 20 a 29 anos comporta um grande número de mulheres em idade fértil e é importante que se vacinem, caso não estejam grávidas”,.

O sarampo é uma doença grave e altamente contagiosa causada por um vírus.

Normalmente é transmitido por meio de contato direto e pelo ar. O vírus infecta o trato respiratório e se espalha por todo o corpo. Para evitar a doença, a imunização é muito importante.

As atividades de imunização tiveram um grande impacto na redução das mortes por sarampo.

De 2000 a 2017, a vacinação evitou aproximadamente 21,1 milhões de mortes.

O número de óbitos pela doença no mundo caiu 80% no período, passando de 545 mil no ano 2000 para 110 mil em 2017.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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