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Carros do fumacê entrarão em ação nesta sexta-feira em Marechal Rondon

O Paraná

Marechal Rondon continua com a luta contra a dengue. Após longa espera junto ao governo do estado, que estava sem inseticida, foram liberados para o município três carros do fumacê.

Os veículos entrarão em ação a partir desta sexta-feira, mais para o final da tarde, se houver condições favoráveis, como por exemplo, pouco vento e pouca umidade, além de temperaturas mais amenas.

Os veículos chegarão à cidade na manhã desta sexta-feira, e no decorrer do dia eles estarão sendo preparados para o trabalho.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, todos os bairros receberão o inseticida, em calendário que está sendo definido.

Atualmente, Marechal Rondon está com 1.692 casos de dengue notificados, sendo 1.362 confirmados, outros 231 em investigação e 99 descartados.

De acordo com o chefe do setor de endemias, Sérgio Radke, a solicitação dos veículos ocorreu há pouco mais de um mês, logo após Marechal Rondon decretar epidemia.

Com a passagem do fumacê, recomenda-se que os moradores protejam seus animais.

Crianças, gestantes e idosos devem se afastar da rua.

As roupas deverão ser recolhidas do varal e a comida e a água dos animais deverá ser trocada após a aplicação do inseticida.

E para que de fato tenha efeito o fumacê, os moradores deverão manter portas e janelas das residências abertas, para que as micropartículas do produto cheguem em todo o imóvel e assim eliminem os mosquitos.

Ao todo, o município possui cerca de 970 quarteirões e em todos esses locais, os veículos do fumacê passarão por cinco vezes, em um período mínimo de uma vez a cada três dias.

Os carros do fumacê, em princípio, deverão ficar no município por 20 dias, podendo esse período ser ampliado, dependendo das avaliações sobre os efeitos do trabalho.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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