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Casa Branca estima que até 250.000 americanos vão morrer por coronavírus

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o especialista em doenças infecciosas Anthony Fauci: 2.2 milhões de mortes se o país não adotar medidas de distanciamento social - 31/03/2020 Alex Brandon/AP

Sem as medidas de distanciamento social, a cifra poderia ultrapassar os 2,2 milhões de pessoas, segundo especialistas do governo dos EUA

Ao lado do presidente americano, Donald Trump, os cientistas Anthony Fauci, especialista em doenças infecciosas, e Deborah Birx, que coordena as ações do governo na crise, estimaram nesta quarta-feira, 1, que de 100.000 a 250.000 americanos vão morrer devido à pandemia de Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. O cenário apresentado, contudo, é o mais otimista. Sem as medidas de distanciamento social adotadas pelos governos estaduais, a contagem final dos mortos poderia ultrapassar os 2,2 milhões de pessoas.

Para se chegar às conclusões do estudo, os pesquisadores realizaram a análise de casos nos Estados Unidos e os compararam com estudos realizados por outros países. “Esse é o nosso número real”, disse Fauci.

“Eu quero que cada americano esteja preparado para os duros dias que estão à nossa frente”, disse Trump. O presidente americano mudou seu discurso após ter minimizado a letalidade do entre fevereiro e o início de março.

No entanto, os Estados Unidos se transformaram no novo epicentro da pandemia ultrapassando a China e a Itália em número de casos. Nesta quarta, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) disse que somente em território americano há 186.101 casos confirmados e 3.603 mortos. Agora, Trump diz que o vírus é o “maior desafio nacional” e algo “diferente de tudo que já enfrentamos antes”.

“É uma questão de vida ou morte, para ser franco”, afirmou o presidente. “É uma questão de vida ou morte”, repetiu.

Críticas dos governadores à Casa Branca

Em meio à pandemia, governadores estaduais tomaram à frente no combate à Covid-19. Em Nova York, onde há o maior número de casos e mortes no país, o democrata Andrew Cuomo se tornou alvo constante de críticas de Trump. Na terça-feira 31, Cuomo disse que o estado tem muitas dificuldades em comprar novos ventiladores artificiais, e que se sentia competindo com os demais estados pelo equipamento.

“Quer Saber? Ele (Cuomo) já tem muitos ventiladores”, respondeu Trump. “O problema é que para algumas pessoas, não importa o quanto você dê, nunca é suficiente”.

“Estamos por nossa conta”, disse o governador de Connecticut, Ned Lamont, ao se referir ao fim dos estoques de suprimentos médicos, que classificou como uma situação “perturbadora”.  Junto de Lamont, governadores filiados tanto ao Partido Democrata quanto Republicano contestaram a afirmação da Casa Branca de que há equipamentos suficientes para lidar com o vírus.

Larry Hogan, governador republicano de Marryland, disse que a luta contra o coronavírus no estado estava “às cegas” porque o governo não possui exames para coronavírus suficientes. Ao ser questionado em uma entrevista na emissora NPR sobre a afirmação do presidente de que a escassez de exames já não era mais um problema nos Estados Unidos, Hogan disse que a fala de Trump “não é verdadeira”.

Paralelamente, Hogan e a governadora democrata de Michigan, Gretchen Whitmer, escreveram, juntos, uma carta aberta ao presidente Trump no jornal The Washington Post, no qual cobravam um esforço maior do governo em enviar novos exames e ventiladores artificias para os estados. “O coronavírus não distingue entre estados azuis (democratas) ou vermelhos (republicanos). E nem nós podemos”, afirmaram.

A ajuda que vem de fora

Com o avanço da epidemia, a demanda por produtos de proteção e de reagentes para a realização de testes de coronavírus começa a superar a oferta. Nos Estados Unidos não é diferente. Nesta quarta-feira, agentes do governo informaram que os estoques nacionais desses produtos estavam quase vazios. No entanto, países como a Rússia e a China, estenderam as mãos aos americanos.

Nesta quarta, a Rússia divulgou que está enviando aos Estados Unidos um carregamento de máscaras e equipamentos hospitalares. A China, por outro lado, enviou na segunda-feira 30 cerca de 80 toneladas de equipamentos, no primeiro de 22 voos programados.

A pandemia do novo coronavírus já atingiu mais de 170 países, infectando 911.308 e matando cerca de 45.497 pessoas, segundo a Universidade Johns Hopkins. No Brasil, foram contabilizadas 5.923 infecções e 206 mortes, a maioria no estado de São Paulo.

Fonte: VEJA

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7 novas mortes por dengue são confirmadas em Cascavel

Foto: Catve.com

Da última semana para esta, município confirmou 3.018 novos casos, chegando a 22,7 mil

Sete novas mortes em decorrência de dengue foram confirmadas pela Secretaria de Saúde (SESAU) de Cascavel, no oeste do Paraná. Os dados foram divulgados pelo secretário, Miroslau Bailak, na manhã desta quinta-feira (25).

Da última semana para esta, o município confirmou 3.018 novos casos da doença, chegando a 22,7 mil. Ao todo, são 19 óbitos. De acordo com o secretário, 25 mortes são investigadas pelo Laboratório Central do Estado do Paraná (Lacen).

O secretário disse, com base na procura por atendimento da população, que o momento mais crítico da epidemia de dengue já passou no município.

“Quando estávamos no pico, nós chegamos a atender mais de 850 casos por dia. Hoje, nós estamos com menos de 300 [atendimentos por dia]. É uma queda bastante forte, que se acentuou muito na última semana”, afirma.

 

 

 

Redação Catve.com

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Representantes do Sebrae e de outros municípios conhecem padrões do Compras Marechal

Aprender sobre os aspectos técnicos de elaboração, implantação e execução do Compras Marechal – Programa Municipal de Desenvolvimento Econômico Local e Regional.

Este foi o objetivo com a visita de representantes de associações comerciais e das prefeituras de Entre Rios do Oeste, Mercedes, Nova Aurora, Pato Bragado e de Vera Cruz do Oeste, além do Sebrae de Cascavel e Foz do Iguaçu, realizada nesta quarta-feira na prefeitura de Marechal Cândido Rondon.

Conforme Angélica Fonseca Weirich, consultora do Sebrae, a prefeitura de Marechal Rondon colocou em prática uma iniciativa considerada exemplo em nível de Paraná…..

 

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Prefeitura quer destinar área de 7 mil m² no Boa Vista para nova escola estadual

Foto: Assessoria

Objetivo é atender alunos dos anos finais do Ensino Fundamental

 

O Poder Executivo de Marechal Cândido Rondon encaminhou à Câmara de Vereadores o Projeto de Lei 22/2024, que dispõe sobre doação de terreno do Município ao Governo do Paraná.

O objetivo é que na área de 7.192,70 m², localizada no bairro Boa Vista, seja construída uma escola pública estadual, evitando que alunos que residem naquela região precisem ser encaminhados ao Colégio Estadual Eron Domingues, localizado na área central da cidade.

Atualmente, cerca de 300 crianças são encaminhadas, por meio de transporte público, até este educandário.

Conforme o Projeto de Lei, se aprovado, a edificação do novo educandário deverá ser iniciada pelo Governo do Paraná no prazo máximo de dois anos, contados a partir da data da outorga da escritura pública de doação.

“A oferta de um espaço adequado para a construção de uma escola pública de ensino fundamental – anos finais, além de proporcionar a garantia de um atendimento adequado aos alunos daquela região, também representará um marco importantíssimo para a comunidade do bairro Boa Vista e para o Município como um todo, evidenciando o compromisso, tanto do governo municipal, quanto do governo estadual, com a educação pública e com o bem-estar dos cidadãos”, afirmou o prefeito Marcio Rauber na justificativa do Projeto de Lei, que começou a tramitar esta semana na Câmara de Vereadores.

 

 

Fonte: Assessoria / Cristiano Marlon Viteck 

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