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Casos suspeitos de coronavírus coloca saúde paranaense em alerta

Curitiba é uma das três cidades brasileiras com casos suspeitos de coronavírus.

Ontem, pela manhã, foi confirmada a primeira suspeita de uma paciente de Belo Horizonte, Minas Gerais.

No começo da noite o Ministério informou que foram notificados, até às 17 horas, outros dois casos suspeitos: um em Curitiba e o outro em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Já no meio da noite, as secretarias de saúde do Paraná e de Curitiba confirmaram um segundo caso suspeito na Capital.

O Laboratório Central do Paraná descartou um dos casos suspeito de Coronavírus: a Secretaria de Estado da Saúde confirmou que um dos casos foi confirmado como Influenza B.

O laudo é de um homem de 29 anos, que era suspeito de ter contraído o vírus.

Outro caso suspeito envolve um mulher moradora de Curitiba, que foi até uma Unidade de Pronto Atendimento e acabou sendo encaminhada para internamento no Hospital das Clínicas.

Os dois viajaram à China recentemente e estão em monitoramento.

Nota Informativa destaca que é prudente adotar os cuidados básicos de higiene para reduzir o risco geral de infecções respiratórias agudas.

Em humanos, o novo Coronavírus pode ser transmitido pelas gotículas respiratórias, por tosse e espirros em curta distância, sendo também transmitido por objetos contaminados.

O vírus pode se disseminar no ar, afetando principalmente pessoas com a imunidade debilitada.

No caso de sintomas sugestivos de doença respiratória, as pessoas devem procurar atendimento médico e compartilhar o histórico de viagens.

A Organização Mundial da Saúde aumentou o nível de alerta para alto em relação ao risco global do novo coronavírus, por isso, o Ministério da Saúde orienta que viagens para a China devem ser realizadas em casos de extrema necessidade.

Com quase três mil casos confirmados e 100 mortes, segundo o boletim da OMS de segunda-feira, todo o território chinês passa a ser considerado área de transmissão ativa da doença.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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