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Clima exige monitoramento das lavouras de soja na região
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De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior, o Brasil exportou, em média, 268.600 toneladas de milho grão por dia em dezembro, até a segunda semana.
O ritmo diminuiu, em relação às 323 mil e 400 toneladas exportadas diariamente na primeira semana do mês.
Além da desvalorização do dólar em relação ao real, que impacta diretamente nos embarques, historicamente a demanda tende a diminuir ao longo de dezembro.
Para as próximas semanas a expectativa é de queda na média diária exportada e essa menor movimentação para exportação, somada ao ritmo mais lento da demanda interna, diminuiu a pressão de alta sobre as cotações desde meados de mês e a expectativa é de mercado mais frouxo nas últimas semanas do ano.
Por outro lado, o verão no Hemisfério Sul começou oficialmente ontem à 1 hora e 19 minutos e vai até 20 de março de 2020, com previsão de que não terá a influência dos fenômenos El Niño e La Niña , com probabilidade elevada de neutralidade ao longo de toda a estação.
No Sul do país, há probabilidade de chuvas dentro da faixa normal ou acima em praticamente toda a região, principalmente no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, com temperaturas dentro da normalidade do verão na região.
Isso é uma noticia interessante para a agricultura, pois com chuvas regulares o desenvolvimento das culturas ocorre com normalidade.
O início do verão coincide com uma condição de clima que favorece as culturas de verão, especialmente a soja, beneficiada com as chuvas recentemente registradas.
Porém, segundo o agrônomo Genésio Seidel, o produtor precisa ficar atento às lavouras, pois a condição também é propícia para o surgimento de doenças e pragas……
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.