Agricultura
Colheita de soja no Paraná atinge 48% da área plantada

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O Departamento de Economia Rural, vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, informou que a colheita da safra 2022/23 de soja no estado atinge 48% da área plantada de 5 milhões e 743 mil hectares.
Em Marechal Rondon a colheita foi concluída
A área deve crescer 1% frente aos 5 milhões e 666 mil hectares cultivados na safra 2021/22
Segundo o Deral, 89% das lavouras apresentam boas condições, 10% estão em situação média e 1% ruim, de floração (1%), frutificação (26%) e maturação (73%).
No dia 7 de março, a colheita atingia 30% da área, com 87% das lavouras em boas condições, 11% em situação média e 2% ruins, nas fases de floração (2%), frutificação (31%) e maturação (67%).
A produção da safra de soja em 2022/23 deve chegar a 20 milhões e 737 mil toneladas, contra 12 milhões e 296 mil toneladas da safra anterior, com uma alta de 69%.
A produtividade média foi estimada em 3.610 quilos por hectare, o que representa 60,1 sacas , acima dos 2.182 quilos registrados na safra 2021/22.
Na microrregião de Marechal Cândido Rondon, a colheita de soja já foi concluída.

Agricultura
Sindicato Rural de Marechal Rondon promove Assembleia de Prestação de Contas

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Associados e associadas do Sindicato Rural Patronal de Mal. Cândido Rondon estão sendo convocados para Assembléia Geral Ordinária nesta quarta-feira, dia 22, a partir das 14h00, no auditório da Associação Municipal dos Suinocultores.
A pauta do encontro é revelado pelo presidente da entidade, Edio Chapla……
Agricultura
Preço e sanidade estão na pauta da cadeia leiteira do Paraná em 2023

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Entre os temas também constam reforma tributária, redução de custos e realização de um diagnóstico do setor
Sanidade, reforma tributária, redução de custos e previsibilidades nos preços estão na lista de prioridades da cadeia produtiva de lácteos do Paraná ao longo de 2023. Os temas foram elencados nesta segunda-feira (20), durante uma reunião da Comissão Técnica (CT) de Bovinocultura de Leite da FAEP, realizada de forma híbrida, na sede do Sistema FAEP/SENAR-PR, em Curitiba. Na ocasião, os líderes rurais das maiores regiões produtoras de leite do Paraná puderam expor suas contribuições ao planejamento estratégico para fortalecer a produção de leite estadual.
O presidente da CT, Ronei Volpi, enfatizou que entre o fim de 2022 e os três primeiros meses de 2023, as economias do Brasil e internacional devem enfrentar um período de incertezas. “As conjunturas nacional e global sinalizam a necessidade de termos cautela. Ainda assim, os produtores de leite continuamos perseverantes, unidos no que é possível e tocando a atividade, sem dúvida, uma das mais complexas e sensíveis que existem no agronegócio”, disse Volpi.
Durante a reunião, os produtores apontaram a previsibilidade nos preços como um dos principais pontos de ação para a cadeia do leite, tendo os Conseleites dos Estados como a principal ferramenta. Além disso, preocupa a questão da ineficiência logística, em especial os altos custos no primeiro percurso, onde ocorre a coleta do leite nas propriedades. A reforma tributária e a possibilidade de aumento nos impostos são aspectos que deixam o setor produtivo em atenção, além de questões sanitárias, como o combate à brucelose e à tuberculose.
Para estas enfermidades, o Paraná é o Estado que mais faz diagnósticos como medida para caminhar rumo à erradicação da doença. Apesar de o país ter um Programa Nacional de Erradicação de Brucelose e Tuberculose, em outras partes do país a testagem e os procedimentos precisam avançar em relação à prevenção da brucelose e tuberculose.
“Censo” do leite
O governo do Paraná, por meio do IDR-Paraná, planeja realizar uma espécie de “censo” do leite no Estado. Chamado de “Diagnóstico da Cadeia Leiteira no Paraná”, a iniciativa foi apresentada na reunião da CT de Bovinocultura de Leite da FAEP pelo gerente de projetos e cadeiras produtivas do IDR-PR, Hernani Alves da Silva. “Esse trabalho terá qualidade que permita um diagnóstico robusto da cadeia leiteira”, disse Silva.
O formulário para a aplicação da pesquisa já está pronto e a próxima etapa deve ser o treinamento dos extensionistas rurais, responsáveis pela coleta de informações. Para essa qualificação dos profissionais que irão a campo, o SENAR-PR vai fazer o fornecimento desse treinamento. Outras entidades também devem dar suporte ao IDR-PR para que o levantamento saia do papel.
Ainda não há previsão de prazo para quando os formulários comecem a ser aplicados nem de divulgação dos resultados.
Fonte: Sistema FAEP
Agricultura
Produtores rurais da Linha Palmital estão sem energia elétrica desde sexta-feira (17)

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