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Colheita do milho as safrinha avança na microrregião de Mal. Rondon
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Os agricultores da microrregião de Marechal Cândido Rondon estão aproveitando esta semana de tempo seco para intensificar a colheita da 2ª safra de milho, mais conhecida como “safrinha”.
Ao contrário de anos anteriores, quando nesse período a colheita do milho da safrinha estava em fase de conclusão, em 2020 os trabalhos estão em atraso e em poucas lavouras as colheitadeiras entraram em ação.
Ocorre que, a estiagem que castigou os municípios da microrregião de Marechal Cândido Rondon no momento mais seguro para o plantio, atrasou a colocação das sementes no solo.
Além disso, após a semeadura, o clima continuou desfavorável e, inclusive, alguns agricultores optaram em promover o replantio para evitar prejuízos ainda maiores em suas lavouras.
A seca castigou o perfeito desenvolvimento da cultura do milho, porém, não teria sido só isso que está resultando em menor produção: “o ataque da cigarrinha também foi considerável em algumas áreas”.
Segundo analistas de mercado, ainda é cedo para prestar informações detalhadas sobre produtividades, no entanto, a grande maioria das áreas colhidas ficou bem abaixo de 200 sacas por alqueire.
Com as condições climáticas atuais colaborando, os produtores rurais estão intensificando a colheita e as lavouras que recebem as colheitadeiras neste período já apresentam melhores desempenhos.
Também é possível constatar aumento no número de caminhões aguardando para serem descarregados, tanto em cooperativas como em cerealistas, o que aumenta também o ânimo no campo e na cidade.
Segundo o responsável pelo Setor de Compra e Venda de Grãos e Insumos da Agrícola Horizonte, Valdair Schons, apesar da redução em termos de produtividade, a qualidade do material é boa…
O funcionário da Agrícola Horizonte, de Marechal Cândido Rondon, destaca que a produtividade do milho da safrinha está variando bastante nas lavouras da microrregião de Marechal Cândido Rondon…
Questionado se a elevada cotação do milho, entre 40 e 41 reais, pode compensar eventuais prejuízos com a menor produtividade da safrinha, Valdair Schons acrescenta….
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.