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Começa hoje a Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Hoje começa em todo o país a Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo 2019.

A campanha é a estratégia adotada pelo Ministério da Saúde para tentar interromper a circulação do vírus do sarampo no país e proteger os grupos mais acometidos pela doença.

Há casos confirmados da doença em 19 estados brasileiros, a maior parte concentra-se em São Paulo, com 5.411 confirmações – 3.113 só na capital paulista, enquanto que em Curitiba são 45.

De acordo com a estratégia adotada pelo Ministério da Saúde, a campanha será “seletiva”, ou seja, a vacinação será para pessoas que façam parte do público-alvo e que não tenham sido vacinadas anteriormente ou que não estejam com a situação vacinal em dia.

Serão duas etapas de campanha: a primeira acontece de 7 a 25 de outubro, de segunda a sexta-feira, com o Dia D no dia 19.

Nesta primeira etapa da campanha, o público-alvo são as crianças de 6 meses a menores de 5 anos.

A segunda etapa da campanha acontece de 18 a 30 de novembro, de segunda a sexta-feira, e dia D será no dia 30 de novembro, sábado, em que algumas unidades vão abrir para a intensificação da vacinação.

Nesta segunda etapa, o público-alvo são os jovens adultos de 20 a 29 anos de idade.

Segundo o Ministério da Saúde, a escolha do público-alvo da primeira etapa, principalmente aqueles menores de 1 ano, se deve pelo fato de nesta faixa etária haver maior incidência da doença e risco de desenvolver complicações decorrentes do sarampo.

Já o público-alvo da segunda etapa foi escolhido por nesta faixa etária haver maior número de indivíduos que são acometidos pela doença no surto registrado no país.

De acordo com o calendário de rotina do Ministério da Saúde, crianças, adolescentes e adultos de até 29 anos devem ter duas doses da vacina contra o sarampo, feitas após 1 ano de idade.

Adultos de 30 a 49 anos devem ter pelo menos uma dose, feita após 1 ano de idade.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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