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Concessionária de pedágio vai devolver 150 milhões de reais aos cofres do Estado

Foto: Caminhos do Paraná

A Concessionária Caminhos do Paraná devolverá 150 milhões de reais aos cofres do Estado do Paraná, por cobranças consideradas irregulares na praça de pedágio localizada no município da Lapa, entre os anos de 2003 a 2018.

A decisão do juiz federal da 1ª Vara Federal de Curitiba, Friedmann Anderson Wendpap, tomada em fevereiro de 2019, passa a ser cumprida agora, com a abertura da conta para o depósito das parcelas.

A medida foi divulgada pela Justiça Federal e é a primeira vez que uma empresa que não fez um acordo de leniência devolverá a quantia arrecadada.

A Ação Civil Pública foi movida pelo Ministério Público Federal e tinha o objetivo de investigar indícios de irregularidades nos processos ligados à concessão viária há mais de 20 anos.

A praça de pedágio em questão, a quinta da Caminhos do Paraná, na BR-476, entre Lapa e Araucária, na região metropolitana de Curitiba, foi incluída por um termo aditivo ao contrato original.

O pedido inicial feito pelo Ministério Público Federal era do pagamento de 700 milhões de reais, com base em estimativas do período investigado, mas a Caminhos do Paraná alegou que o lucro líquido com a operação da Praça da Lapa, entre os anos de 2003 e 2018, foi de aproximadamente 150 milhões.

As contas da concessionária levam em consideração o desconto com custo operacional e os valores recolhidos em Imposto de Renda e Contribuição Social.

A Caminhos do Paraná informou ontem a tarde que “cumprirá integralmente a decisão, enquanto recorre às instâncias superiores”.

Segundo a Justiça, a Caminhos do Paraná apresentou um plano de devolução do valor em prestações que vão até outubro de 2021, sendo que 50% do montante será depositado nos primeiros 12 meses.

 

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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