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Condições climáticas favorecem lavouras nas principais regiões produtoras

Ilustrativa

As condições climáticas vêm favorecendo as lavouras de grãos nas principais regiões produtoras do Brasil.

 A previsão é de recorde na safra de grãos 

A perspectiva é que os níveis de produtividade apresentem bom desempenho nesta temporada, sobretudo para as lavouras de soja e milho que impulsionam o volume total e devem garantir mais um recorde na safra de grãos do país.

Os números apresentados pela Companhia Nacional de Abastecimento no 6º Levantamento mostram produção estimada em 251,9 milhões de toneladas, com variação de 4,1% sobre a safra passada e ganho de 9,9 milhões de toneladas.

O anúncio foi feito nesta terça-feira, em Brasília.

A área total, favorecida pela boa distribuição de chuvas na maioria dos estados, deve crescer 2,4%, alcançando cerca de 64,8 milhões de hectares.

As culturas de primeira safra estão respondendo por 46,5 milhões de hectares (71,7%), enquanto que as de segunda, terceira e de inverno, por 18 milhões de hectares (28,3%).

Para as lavouras de soja está reservada uma área 2,6% maior, com expectativa de boa produtividade.

A produção estimada é de 124,2 milhões de toneladas e um acréscimo de 8%, o que confirma mais um recorde na série histórica, graças à boa distribuição de chuvas, sobretudo nos estados do Centro-Oeste, onde estão adiantadas as etapas de colheita.

A produção total do milho de primeira e segunda safras é de mais de 100 milhões de toneladas, com um crescimento de 0,4% acima da safra passada, tendo como estímulo as boas cotações do cereal no mercado internacional.

A estimativa de área semeada do milho primeira safra é de 4,23 milhões de hectares, 3,2% maior que o da safra 2018/19.

Na segunda safra, cuja semeadura começou em janeiro e segue ocupando o espaço deixado pela colheita de soja, o crescimento de área deve crescer 2,1%, tendo em vista a rentabilidade produtiva e as condições climáticas favoráveis.

A terceira safra está estimada em 1,2 milhão de toneladas.

Após crescimentos significativos da área de algodão nas duas últimas safras, que também aproveita o espaço deixado pela colheita da soja, o Boletim desta vez sinaliza um crescimento de menor variação, cerca de 3,3% na área, chegando a 1,7 milhão de hectares.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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