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Copel tenta esclarecer constantes cortes de energia elétrica na zona rural

A empresa culpa os problemas climáticos

Em razão das constantes reclamações quanto as quedas de energia elétrica no Oeste do Paraná, especialmente na zona rural, a Copel enviou ofício para tentar esclarecer o que está acontecendo.

Inúmeras vezes o Sindicato Rural Patronal de Marechal Cândido Rondon foi procurado por produtores rurais insatisfeitos com os constantes cortes no fornecimento de energia elétrica na zona rural.

Além de debater internamente o problema, a entidade também passou a realizar uma série de encaminhamentos na busca de soluções, haja vista que sem energia muitas atividades do agro são comprometidas.

O problema ganhou repercussão em toda a região e foi pauta de reunião do Núcleo dos Sindicatos Rurais do Oeste do Paraná.

Com sua diretoria encabeçada pelo presidente do Sindicato Rural de Marechal Cândido Rondon, Edio Chapla, o Nurespop encaminhou expediente à Companhia Paranaense de Energia Elétrica.
A entidade cobrou explicações da Copel sobre as constantes quedas de energia elétrica e foi atendida por meio de ofício.

Através do qual, a “Copel se solidariza com a população e entende que a energia elétrica é essencial para o desenvolvimento das atividades, tanto para população urbana quanto para os produtores rurais da região”.

“No entanto, embora indesejados, desligamentos de energia podem ocorrer, uma vez que os sistemas elétricos de distribuição estão sujeitos a interrupções decorrentes de fatores que não estão sob o controle da empresa, como ação de intempéries, acidentes provocados por terceiros, contato de animais com a rede elétrica e atos de vandalismo”.

A Copel diz ter feito um levantamento completo das redes que fornecem energia aos clientes rurais dos municípios da regi]ao, onde aconteceu o direcionamento de inspeções e manutenções dessas redes, visando a melhoria na continuidade do abastecimento, após os temporais sucessivos que atingiram a região desde o segundo semestre de 2023.

Adicionalmente, a Companhia garante que fez um levantamento de obras que beneficiam diretamente aos clientes rurais pelo Programa Paraná Trifásico, que consiste no trifaseamento de redes com tecnologia de cabos protegidos e instalação de sistemas de chaves automatizadas, somando um montante previsto para 2024 de 35 milhões e 520 mil reais em melhorias.

Com essas obras a expectativa é de significativa melhoria na qualidade de fornecimento aos clientes rurais.

Quem assina o ofício é Alessandro Maffei da Rosa, Gerente do Departamento da Manutenção Oeste Copel Distribuição S.A.

 

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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