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Coronavírus: Paraná tem 258 casos confirmados e 4 mortes, diz secretaria
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Estado tinha 229 casos, segundo boletim publicado nesta quarta-feira (1º). Nova morte foi confirmada nesta quinta-feira (2), em Campo Mourão.
Subiu para 258 o número de casos do novo coronavírus no Paraná, segundo boletim da Secretaria de Estado da Saúde publicado nesta quinta-feira (2). Uma nova morte foi confirmada pela doença no estado, chegando a um total de quatro óbitos.
A quarta morta pela Covid-19 foi registrada em Campo Mourão, no centro-oeste do Paraná, e se trata de um homem de 72 anos, segundo a prefeitura da cidade.
Na comparação com o boletim divulgado na quarta-feira (1º), 29 novos casos de coronavírus foram confirmados no Paraná.
Cinco diagnósticos foram registrados em Curitiba; quatro em Campo Mourão; três em Maringá, Cianorte e Cascavel; e um caso em Palmeira, Mandirituba, Leópolis, Cornélio Procópio, Terra Boa, Londrina, Telêmaco Borba, Paranavaí, São Manoel do Paraná, Campo Largo e Marechal Cândido Rondon.
Entre quarta-feira e quinta-feira, a secretaria passou a investigar outros 36 casos suspeitos. Sendo assim, o Paraná tem 638 casos em investigação.
Casos por cidade
Cinquenta municípios paranaenses já confirmaram ao menos um caso do novo coronavírus. Sete cidades tiveram o primeiro diagnóstico confirmado pela Sesa nesta quinta-feira.
A secretaria informou que transferiu três casos que estavam contabilizados em Curitiba para Paranaguá, Ponta Grossa e São Paulo, por se tratar de pacientes que não residem na capital.
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.