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Cotriguaçu repassa 1 milhão a pedido da Amop, para ações de combate a pandemia

O presidente da Cotriguaçu, Irineo da Costa Rodrigues, assinou convênio no valor de R$ 1 milhão, a pedido da Amop e de outras entidades da sociedade organizada regional, para serem utilizados na aquisição de material hospitalar e equipamentos no combate à covid 19.

Os recursos serão repassados ao Hospital Universitário do Oeste do Paraná (Houp) para a compra de respiradores/ventiladores de oxigênio, EPI´s (equipamentos de proteção individual), testes de detecção do coronavírus e outros equipamentos hospitalares.

Assim que forem adquiridos, os aparelhos eletrônicos serão instalados no HU, enquanto os testes e parte dos EPI´s serão encaminhados aos 54 municípios associados à Amop.

A gestão dos recursos financeiros, mecanismos de aquisição dos produtos, bem como prestação de contas, ficará sob a responsabilidade da Unioeste, gestora do hospital.

Já a distribuição dos EPI´s e testes ficará a cargo da Amop.

O prefeito de Matelândia e presidente da Amop, Rineu Menoncin, o Texeirinha, disse que o processo foi iniciado no dia 2 de abril, logo após assumir a presidência da entidade municipalista oestina.

Coincidentemente, também iniciou neste período a gestão de Irineo da Costa Rodrigues na presidência da Cotriguaçu.

Juntas, as quatro cooperativas do sistema Cotriguaçu: Lar (Medianeira), C. Vale (Palotina), Coopavel (Cascavel) e Copacol (Cafelândia) geram hoje mais de 60 mil empregos diretos e movimentam o PIB regional, sendo a principal fonte produtora de alimentos e de exportação de produtos alimentícios manufaturados e insumos agropecuários.

O sistema Cooperativista tem feito trabalhos semelhantes de alcance social e de combate aos efeitos da pandemia, seja nos municípios onde atua, e também no Porto de Paranaguá, principal portão de escoamento dos produtos que fabrica.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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