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CREA inicia vistoria em propriedades rurais dos municípios da região

O Crea – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná – iniciou um pente-fino a profissionais agrônomos e propriedades rurais por toda a área de cobertura em 52 municípios da região Oeste.

Até dezembro deverão ser fiscalizadas cerca de mil propriedades rurais.

Segundo o gerente regional do Crea-PR, Geraldo Canci, o foco está na inspeção do profissional agrônomo: saber se a propriedade é acompanhada por um deles, se ele está devidamente credenciado ao órgão e como está sua conduta profissional com base na orientação técnica e nos receituários agronômicos.

Neste primeiro momento, a fiscalização é feita de forma interna: o Crea está cruzando informações com outros órgãos, como o Sistema de Monitoramento do Comércio e Uso de Agrotóxicos no Paraná, para analisar a quantidade de receitas agronômicas e o volume de defensivos receitados, com a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, para checar as áreas cultivadas.

Após esse processo, será a hora de ir a campo, sobretudo em pontos onde houver a evidência de problemas.

O trabalho já vem sendo desenvolvido há alguns anos, mas agora a vistoria será ainda mais intensificada.

No ano passado, nas quase 600 propriedades vistoriadas na regional, foi encontrado algum tipo de irregularidade em 92% delas.

Segundo Canci, não foram problemas muito graves e que se sanaram com as orientações feitas pelo Conselho.

Conforme o fiscal Joacir Basso, do Crea, de forma mais generalizada as irregularidades ficam menos nocivas ano após ano e há algum tempo não é necessária a aplicação de multa.

Durante a visita técnica a uma propriedade em Cascavel, às margens da BR-467, os profissionais também avaliaram o desenvolvimento das lavouras.

Segundo o agrônomo Enio Antônio Walcker, que é membro da comissão de Inspeção do Crea, o que se vê é um cenário quase desesperador para o produtor rural devido à falta de chuva.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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