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Crédito Rural poderá ter juros reduzidos no novo Plano Safra

Apesar de seu lançamento estar previsto para aconteceu nesta quarta-feira, dia 17, o Plano Safra 2020/2021 ainda não tem a taxa de juros fechada para o próximo ciclo agrícola, que iniciará em 1º de julho.

 

De acordo com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, a prioridade no crédito agropecuário para a temporada 2020/2021 será novamente, os pequenos e médios produtores.

A ministra argumentou que é preciso viabilizar os pequenos produtores, a fim de que eles entrem cada vez mais no sistema de produção de alto nível e tenham mais renda.

Tereza Cristina citou a mais recente ferramenta de captação de recursos para o setor agropecuário, principalmente para grandes produtores, a chamada “MP do Agro”, que trouxe várias mudanças no sistema privado de financiamento do agronegócio.

De todo modo, para o ano-safra que se inicia em 1º de julho, a ministra mostrou preocupação em garantir recursos para linhas de investimento, sobretudo o Inovagro, Moderagro, PCA e Moderfrota.

No caso do PCA, por exemplo, linha destinada à armazenagem, ela disse não ter nada contra cooperativas e cerealistas, mas reforçou que o produtor “tem de ter armazém na propriedade”.

Na semana passada, depois de quase três meses de reuniões não presenciais, deputados federais que integram a Frente Parlamentar da Agropecuária se reuniram em Brasília para debater o Plano Safra.

O principal assunto dos encontros foi com relação a necessidade de o Governo Federal reduzir os juros do crédito rural, em especial pela queda observada na Selic, ou seja, a taxa básica de juros do País.

De acordo com o vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária e coordenador da Frente do Cooperativismo, deputado federal Sérgio Souza, a questão foi abordada com a ministra Tereza Cristina e com a presidência do Banco do Brasil…

 

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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