O deputado estadual Coronel Lee, que no sábado passado visitou Marechal Cândido Rondon, “deposita suas fichas” em Parcerias-Público-Privada para amenizar o problema da superlotação carcerária.
Em 2012, logo após ter assumido o governo do Paraná, Beto Richa, frisou que não mediria esforços para solucionar um dos grandes problemas há muitos anos enfrentados no Estado: a superlotação carcerária.
No ano seguinte, depois de anunciar a transferência de 8 mil e 500 detentos que estavam em carceragens de cadeias para penitenciárias, o então governador assinou um convênio com a Caixa Econômica Federal para a construção de 14 novos presídios.
Na ocasião, repetiu o prognóstico, qual seja que estaria praticamente resolvendo o problema da superlotação carcerária nas delegacias.
Em 2019, seis anos depois da manifestação de Richa, o governador Ratinho Jr. Garantiu que estava fazendo um planejamento para diminuir e desafogar as delegacias e tentar, em um médio prazo, zerar a demanda de vagas.
Dos 14 presídios prometidos na gestão passada pouco foi feito quanto a superlotação carcerária no Estado.
Quem se diz preocupação com a situação é o deputado estadual Coronel Lee, que, no sábado passado, ao visitar Marechal Cândido Rondon, revelou o que deve ser feito para amenizar o problema…