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Deputado Hussein Bakri revela motivos da paralisação das obras do Contorno Oeste de Marechal Cândido Rondon

O líder do Governo na Assembléia Legislativa do Paraná, deputado Hussein Bakri, revela os motivos que resultaram na paralisação das obras do Contorno Oeste, em Marechal Cândido Rondon.

Para atrair o interesse de empresários para fazer investimentos em lojas francas, a costa oeste cobra melhor infraestrutura para suportar aumento do movimento de compristas na região de fronteira.

Guaíra é considerada cidade gêmea e pode ostentar lojas francas, confirmando, assim, a vocação comercial quatro décadas depois de perder as Sete Quedas.

Na semana passada o secretário de Estado de Infraestrutura, Sandro Alex, recebeu uma lista de cobranças, inclusive obras com projetos há mais de sete anos e que terão de ser atualizados.

As rodovias representam a maior reivindicação, a começar pelo contorno entre a BR-163 e a BR-272: sem essa obra, todo trânsito passa pelo Centro de Guaíra, causando grande transtorno aos moradores, com congestionamentos e deterioração do pavimento urbano.

Ao Estado caberia o repasse de verbas para pavimentação de vias importantes, como a Oswaldo Cruz e a Almirante Tamandaré, usadas para o acesso ao Mato Grosso do Sul com destino ao Paraguai.

Trechos emergenciais também entraram nas cobranças de municípios lindeiros ao Lago de Itaipu, como Guaíra-Entre Rios e Medianeira-Missal, além de trevos em Pato Bragado, Missal, Itaipulândia, Mercedes e Entre Rios do Oeste.

Outro investimento importante está atrelado ao Aeroporto de Guaíra, com três voos semanais, que precisariam ser diários.

A reivindicação inclui a retomada da construção do Contorno Oeste de Marechal Cândido Rondon: em um ano, apenas 6% foram executados.

O percurso de seis quilômetros, quando concluído, desviará o trânsito de caminhões e carretas com grãos, cargas vivas e outros produtos que há anos cortam a Avenida Rio Grande do Sul e outras ruas da sede municipal de Marechal Cândido Rondon, ligando a BR-163 à PR-467.

Depois de participar da reunião realizada em Guaira com o secretário Sandro Alex, o líder do Governo na Assembléia Legislativa, deputado estadual Husein Bakri, revela os motivos da paralisação das obras do Contorno Oeste em Marechal Cândido Rondon…

 

Neste ano, rochas impedem a empreiteira de atingir a profundidade necessária para a obra da trincheira. A solução é detonar as rochas, contudo, para isso, o governo precisará fazer um aditivo no contrato, que resultará em uma demora maior.

Além de anos sem receber investimentos do Estado, a região enfrenta ainda as falhas da União, como a própria Ponte Airton Senna, que teve a ação furtada quatro vezes e hoje está no escuro.

A pavimentação não recebeu obras regulares e hoje tem buracos.

 

 

Fotos: Vítor André Palinski dos Santos

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Adapar de Marechal Rondon atualiza números do recadastramento

83,31% dos rebanhos estão com cadastros em dia

Aenoticias.pr.gov.br / reprodução

A Unidade Veterinária da Adapar de Marechal Cândido Rondon atualizou no final da tarde desta sexta-feira, os números da campanha de atualização dos rebanhos em municípios da sua área de ação.

         Em Quatro Pontes, dos 445 produtores inscritos na Adapar,  390 já atualizaram seus rebanhos, restando  55.

         Em Pato Bragado, dos 329 inscritos,  280 já atualizaram, restando 49.

         Em Mercedes são 567 produtores, dos quais  496 já atualizaram seus cadastros, restando 71.

         Em Entre Rios do Oeste  são 326 produtores, dos quais 287 estão em dia com a Adapar, restando 39.

         Já em Marechal Cândido Rondon, dos 1.831 produtores cadastrados, 1.531 já atualizaram seus cadastros, restando 300 que até o prazo final, 30 de junho, ainda poderão fazê-lo.

         O numero de atualizações até agora corresponde a 83,31% dos rebanhos existentes nos cinco municípios .

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Quatro Pontes vence Maripa e encaminha classificação no Troféu Difusora

Repórter – Guilherme Heinzen

 

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Lei Estadual proíbe uso do narguilé em locais púbicos

O tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.

 

A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana um projeto de lei que reforça a proibição do uso de narguilé em locais públicos no Paraná.

A proposta foi votada na sessão plenária de quarta-feira, dia 31, data definida pela Organização Mundial da Saúde  como o Dia Mundial Sem Tabaco, que mata oito milhões de pessoas no mundo anualmente.

A proposta altera o artigo 2º da precursora Lei nº 16.239/2009,  que estabelece normas para a criação de ambientes livres de fumígenos.

Segundo a justificativa do projeto, a lei vigente já proíbe o uso de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarros eletrônicos em ambientes de uso coletivo, público ou privado no Paraná e como o narguilé não é citado, a proposta pretende esclarecer qualquer dúvida de interpretação que possa existir.

Segundo o  deputado Turini, que também é médico,  o “uso do narguilé virou um perigoso hábito entre muitos adolescentes e jovens, que se reúnem em grupos que por horas compartilham o cachimbo para fumar uma espécie de tabaco tão ou mais nociva à saúde que o cigarro.

De acordo com ele dados da OMS comprovam que o tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.

A restrição desta modalidade de produto em ambientes coletivos é adotada em diversos municípios do Paraná e a ampliação em nível estadual tem sentido, de acordo com o autor, devido aos comprovados malefícios em razão do uso indiscriminado, sobretudo em ambientes fechados.

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