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Desânimo no campo: estiagem compromete desempenho do milho da safrinha
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A colheita de soja 2019/20 no Paraná atingiu nesta semana 75% da área plantada, porém, as atenções da agricultura estão voltadas aos produtores que já efetuaram o plantio do milho da safrinha.
Segundo informações repassadas ontem pelo Departamento de Economia Rural, o ritmo dos trabalhos segue à frente do verificado em igual período da safra anterior, quando 72% da área plantada com soja haviam sido colhidos.
Os trabalhos ganharam ritmo com um tempo mais seco após um plantio mais tardio em 2019/20 e a situação dos grãos se manteve positiva, com 93% da safra apresentando boa condição e 7% média.
O Deral, órgão ligado a Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, estima que o Paraná obtenha uma safra recorde de 20 milhões e 360 mil toneladas de soja em 2019/2020.
Já o plantio da segunda safra de milho atingiu 90% da área projetada, avanço de 6 pontos na comparação com a semana passada, com a condição da grande maioria das lavouras sendo considerada boa.
Na mesma época da safra passada, 94% da área projetada para o milho da safrinha haviam sido plantados, e, segundo estimativa inicial, a produção deverá atingir 12 milhões e 400 mil toneladas.
Em se tratando da microrregião de Marechal Cândido Rondon, após uma colheita recorde de soja para grande parte dos agricultores, a situação do milho recém plantado é de desânimo.
De acordo com o presidente do Sindicato Rural Patronal, Edio Chapla, o problema é que a falta de umidade no solo está comprometendo o desempenho do milho 2º safra….
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.