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Dono de Frigorífico dá detalhes da crise vivida pela piscicultura

Frigorífico Kohler

Atividade que já não vive um bom momento como reflexo da pandemia de coronavírus, a piscicultura pode estar caminhando para uma crise ainda mais grave com a chegada do inverno.

A piscicultura regional teve um crescimento forte ao longo das duas últimas décadas, tanto em matéria prima produzida, como no aumento de consumo e maior estrutura de comercialização.

Um dos grandes problemas sempre foi quanto a comercialização, haja vista que por vezes os produtores se viam lesados por “caloteiros” que agiam livremente na atividade.

Além da instalação de pequenos frigoríficos, o sistema de integração também trouxe novos horizontes aos piscicultores e as vendas sem recebem foram diminuindo consideravelmente.

Em outubro do ano passado, o valor pago pelo quilo era de 3 reais e 90 centavos a 4 reais e 10 centavos, mas ao longo dos meses seguintes o mercado ficou aquecido e houve um aumento considerável.

Em janeiro, o valor chegou perto dos 5 reais, mas com a pandemia, despencou de forma repentina e agora varia de 4 reais e 20 centavos a 4 reais e 40 centavos, dependendo do tamanho do peixe.

O consumo menor levou os frigoríficos a reduzirem os abates diários, o que leva ao represamento do animal em ponto de abate dentro das propriedades, situação que deve ser agravada com a chegada do inverno.

No início da pandemia, os pequenos frigoríficos, que fazem o abate dos peixes dos pequenos produtores, reduziram de 80 a 100% o abate, e agora retornam aos poucos.

Entretanto, com o consumo reduzido, o abate também deve ser menor e o peixe deve ficar nos viveiros por mais tempo.

Além de aumentar o custo de produção, uma vez que ele precisa continuar comendo e manter o peso do animal que no inverno é mais difícil, essa ampliação do ciclo pesa no bolso do produtor, que demora mais tempo para ter receita e retarda um novo ciclo, uma vez que só se colocam peixes novos quando todos os outros já estão fora do viveiro.

Demais problemas vividos pela piscicultura regional, atividade impactada pela pandemia da Covid-19, são detalhados pelo empresário Deomar Kohler, proprietário do Frigorífico Kohler, no município de Ouro Verde do Oeste..

 

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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