Rádio Difusora do Paraná

Elevado custo na produção pecuária preocupa liderança sindical rondonense

A principal atração do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) na ExpoLondrina 2014 é a apresentação de um lote de Purunã, raça que vem ganhando notoriedade entre os pecuaristas e já extrapolou as fronteiras do Paraná, tendo criadores no Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso e até Amazonas. Foto: Divulgação

Além de expressivos custos para a manutenção de alimentação  adequada na pecuária, outra preocupação dos produtores rurais da região diz respeito a janela ideal para a implantação do milho da safrinha.

A safra de soja foi impactada pela crise hídrica e teve um atraso de pelo menos 30 dias no plantio, que geralmente ocorre em meados de setembro, mas em 2020 só pôde ser executado no mês de outubro.

Isso também deve atrasar em um mês a colheita e consequentemente o plantio da segunda safra de milho, mais conhecida nos meios agrícolas como “safrinha de milho”.

Geralmente o Ministério da Agricultura liberava o plantio da “safrinha” somente até o fim de fevereiro, contudo, devido o atraso em razão do déficit hídrico, a semeadura está liberada até 10 de março.

Os produtores podem plantar após essa data, no entanto, este é o limite para que as plantações possam ser contempladas pelos seguros contra perdas e prejuízos climáticos.

A estiagem dificultou os trabalhos de plantio e desenvolvimento da soja, porém, aos poucos, a planta tem se desenvolvido e a expectativa agora é de uma safra bastante satisfatória.

Os preços também estão muito competitivos e geram um alento para todos os produtores, apesar disso aumentar consideravelmente o custo da produção pecuária, especialmente em se tratando da alimentação animal.

Embora seja impossível afirmar que os preços continuarão elevados, o presidente do Sindicato Rural Patronal de Marechal Cândido Rondon, Edio Chapla, teme em parte pela pecuária………………….gravação………………

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