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Erro no reconhecimento provoca troca de corpos dos jovens que morreram afogados em Entre Rios do Oeste.
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O caso envolvendo jovens que morreram afogados depois que o barco virou na região da praia de Entre Rios do Oeste, ganhou desdobramentos quando um erro na hora de reconhecimento provocou a troca dos corpos: o jovem morador de Entre Rios estava pronto para ser velado em Marechal Cândido Rondon.
A embarcação ocupada por quatro jovens virou na madrugada de sábado, 12, no momento em que revistavam redes de pesca, no Rio São Francisco Verdadeiro – Lago de Itaipu.
Dois jovens conseguiram nadar ate as margens enquanto outros dois – o rondonense Paulo André Gartner e o morador de Entre Rios, Gilberto Eberhardt – desapareceram.
Buscas foram iniciadas, envolvendo Bombeiros, Marinha do Brasil e pescadores, quando ontem, 14, por volta do meio-dia, um dos corpos boiou.
Ele foi recolhido pelos bombeiros e levado pelo Instituto Médico Legal para a sede do órgão em Toledo, para exame de necropsia.
No momento em que foi retirado das águas, familiares e amigos que acompanhavam as buscas reconheceram o corpo como sendo do rondonense Paulo André Gartner, de 29 anos, apesar do adiantado estado de decomposição.
Ate o pai de Paulo teria feito o reconhecimento do cadáver no IML como sendo do seu filho: sendo necropsiado e trazido para Marechal Cândido Rondon.
No momento em que era preparado para ser velado, o serviço funerário recebeu a informação do IML de que os corpos foram trocados e de que o corpo que seria velado em Marechal Cândido Rondon era do morador de Entre Rios do Oeste.
O cadáver retornou ao Instituto Médico Legal de Toledo onde a troca foi confirmada, utilizando-se inclusive do fato de que um deles tinha tatuagem.
Os corpos passaram por novas necropsias para serem liberados aos familiares para o atos fúnebres.
Paulo André Gartner, de 29 anos, está sendo velado na Igreja Martin Luther, onde as 10 horas haverá culto e após sepultamento no cemitério de Marechal Cândido Rondon.
O Corpo de Gilberto Eberhardt, de 27 anos, segue no IML de Toledo, devendo ser liberado agora pela manhã para os atos fúnebres, em Entre Rios do Oeste.
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.