Política
Está na Câmara rondonense o Plano de Inovação Tecnológica Educacional

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Proposta é modernizar o ensino público municipal através da integração da educação com a tecnologia
Poder Executivo de Marechal Cândido Rondon encaminhou para a Câmara de Vereadores o projeto de lei 33/2019, que trata da implantação do Plano Municipal de Inovação Tecnológica Educacional , relativo ao período de 2019 a 2022, que visa modernizar o ensino público municipal através da integração da educação com a tecnologia, mediante processos de formação continuada do corpo docente, utilização de recursos educacionais digitais e investimentos em infraestrutura.
Após lida na sessão desta semana a proposta foi baixada pelo para análises e pareceres das Comissões Permanentes de Justiça e Redação; Educação, Saúde, Cultura, Bem-Estar Social e Ecologia; e de Finanças, Orçamento de Fiscalização.
De acordo com o projeto de lei, para o desenvolvimento do Plano o Município buscará integrar suas ações com a União, o Estado e a sociedade civil, sempre que possível.
Da mesma forma, fica determinado que ele deve ser compatível com as diretrizes do Plano Municipal de Educação.
Conforme a secretaria de educação, “no sistema educacional atual a interação digital se tornou uma ferramenta poderosa, porém não basta o professor ter todos os modernos recursos no seu dia a dia e continuar com a mesma metodologia, ele precisa inovar e acompanhar a era digital dos alunos.
Para a elaboração do Plano Municipal de Inovação Tecnológica Educacional , em 2018 a Secretaria de Educação de Marechal Cândido Rondon fez um diagnóstico junto aos diretores e professores da rede municipal sobre o uso de tecnologias educacionais.
Deste modo foi possível identificar as carências, demandas e potencialidades.
Entre os dados coletados, foi identificado que em 70,8% das instituições a maioria dos professores acredita que o uso de recursos tecnológicos favorece o aprendizado dos alunos.
Verificou-se porém, que em 79,2% dos educandários não há plano de ação concreto para promover a integração das tecnologias nas práticas pedagógicas e que cada professor se organiza de maneira independente.
Ainda segundo o levantamento da Secretaria Municipal de Educação, os principais obstáculos para a integração de tecnologias às práticas de ensino e aprendizagem são a insuficiência ou obsolescência dos programas de computador, plataformas digitais, aplicativos e materiais digitais para uso na prática de ensino e a falta de computadores, notebooks e tablets para uso nas práticas de ensino.
Através do Plano enviado à Câmara o Município pretender corrigir esta realidade.

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Direto de Brasília, presidente dos Lindeiros tranquiliza produtores sobre demarcação de terras indígenas

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O prefeito de Santa Helena e presidente do Conselho dos Lindeiros, Evandro Grade, o Zado, tem aproveitado sua agenda em Brasília com o Ministro da Justiça, Flavio Dino, para discutir assuntos de interesse da região, como por exemplo, aumentar as ações referentes a segurança publica, por conta da faixa de fronteira.
Outra discussão com o governo federal, que tem tirado o sono dos produtores rurais, diz respeito a demarcação de terras indígenas.
Após o encontro com o ministro Flavio Dino, o presidente dos Lindeiros afirmou que o produtor rural pode ficar tranquilo, pois não existe possibilidade nenhuma de ocorrer a demarcação nas áreas, usadas pelo agro.
Zado adianta que novas reuniões ocorrerão para discutir a demarcação de terras indígenas, mas, que o ministro Flavio Dino tranquilizou a todos…..
Geral
Frente Parlamentar do Agronegócio volta a criticar o STF sobre o caso

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A Frente Parlamentar da Agropecuária voltou a criticar nesta terça-feira a decisão do Supremo Tribunal Federal que derrubou a tese do marco temporal.
Para o senador Marcos Rogério, de Rondônia, relator do projeto de lei 2903/2023, que fixa o marco temporal para demarcação de terras indígenas em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição, o STF tem tratado os assuntos de interesse do agro com viés ideológico, o que, segundo ele, já tem acarretado graves problemas no campo.
Segundo o parlamentar, “o STF tem reinterpretado questões e atropelado decisões tomadas por eles mesmo, o Marco Temporal é algo que estava pacificado e os ministros do Supremo mudaram de ideia”.
Ele afirmou também que o texto é o “melhor possível” para resolver o impasse sobre o marco temporal.
Já o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, Pedro Lupion, do Paraná, afirmou que as decisões do STF reacenderam a questão do ativismo judicial.
Disse que “o agro é a bola da vez, mas nada impede que esse ativismo se vire contra outros setores no futuro.
Por sua vez, a senadora e ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou que a aprovação do relatório do marco temporal é “primordial” para a pacificação no campo.
Quem igualmente manifesta seu repúdio a decisão do STF é o deputado federal Dilceu Sperafico, que também integra a Frente Parlamentar da Agropecuária…
Geral
Pato Bragado libera mais R$ 500 mil do Juro Zero e segue incentivando micro e pequenas empresas

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A Secretaria de Indústria, Comércio, Turismo e Desenvolvimento Econômico de Pato Bragado liberou mais R$ 500 mil por meio do programa Juro Zero para microempreendedores Individuais (MEIs), Microempresas (MEs) e Empresas de Pequeno Porte (EPPs), com atividade desenvolvida e comprovada no município.
O programa foi lançado em junho, oportunidade em que foram disponibilizados R$ 500 mil. O montante foi absorvido pelas micro e pequenas empresas, já que se destina a subsidiar juros sobre financiamentos e aumentar o acesso ao crédito.
Na intenção de continuar incentivando a produção, geração e manutenção de emprego e renda no município, a administração municipal promoveu na tarde de ontem (26), a assinatura dos contratos com as cooperativas de crédito, oficializando a liberação de mais recursos.
O ato ocorreu na prefeitura e contou com a presença do vice-prefeito, John Nodari, secretário da pasta, Volmir Wollmann, vice-presidente da Associação Comercial, Industrial e Agropecuária (Acibra), Jardel Selzler, integrantes do Sebrae, bem como do comitê gestor municipal, cooperativas de créditos e escritórios contábeis.
Os valores repassados pelo Juro Zero são de até R$ 5 mil para MEIs e até R$ 30 mil para ME e EPP, com parcelamento em até 36 meses, sendo necessário no mínimo 50% para investimento fixo e, no máximo, 50% para capital de giro.
IMPULSO ECONÔMICO
Segundo o secretário Volmir Wollmann, o programa está impulsionando o município, com incremento do desenvolvimento econômico, proporcionando um fôlego às micro e pequenas empresas do município, diante do atual cenário econômico.
Para o encaminhamento do Juro Zero deverá ser protocolado o pedido na prefeitura ou também nos escritórios contábeis para que assim, juntamente com as documentações, seja realizada a carta de aptidão no programa.